X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Cidades

Pernambuco se prepara para adotar a vacina injetável contra a pólio

A partir de 4 de novembro, haverá atualização na vacinação contra paralisia infantil, com adoção de novo esquema de imunização


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Pernambuco se prepara para adotar a vacina injetável contra a pólio
Vacina injetável irá substituir a da gotinha |  Foto: Divulgação

Seguindo as recomendações do Departamento do Programa Nacional de Imunizações (DPNI), do Ministério da Saúde, Pernambuco inicia processo de transição para adoção de novo esquema vacinal para poliomielite, que passa a valer em todo o território nacional no próximo dia 4 de novembro.

Com a mudança, a vacina administrada por via oral (VOP), conhecida popularmente como ‘gotinha’, deixará de existir e todas as crianças aptas a receber a vacina contra a pólio receberão doses injetáveis (VIP).

De acordo com o Informe Técnico encaminhado aos estados, a medida adotada pelo Ministério é uma continuidade das ações desenvolvidas com o foco na erradicação da poliomielite.

A partir de novembro, o esquema vacinal será constituído desta maneira: 1ª dose (2 meses de idade); 2ª dose (4 meses); 3ª dose (6 meses) e uma dose de reforço aos 15 meses de idade.

O Departamento Nacional orientou aos Programas Estaduais de Imunização quanto à retirada, por meio de logística reversa, das doses do imunizante presente nos municípios, Regionais de Saúde e em nível central.

A partir do dia 27 de setembro essa vacina (via oral) não será mais utilizada para dar espaço para a inicialização do novo esquema.

“Com a nova recomendação nacional, o Programa Estadual de Imunizações já realizou contato com as gestões municipais para iniciar o processo de operacionalização para o redirecionamento das doses para a sede do Programa e, posteriormente, encaminhamento para o órgão federal. Entre as orientações repassadas, estão o armazenamento correto para realização de um transporte seguro, visando à identificação correta, registro de lotes e quantitativos, etc”, destaca a coordenadora do Programa Estadual de Imunização, Magda Costa.

Todo o processo de logística reversa deverá ser realizado pelos estados no período de 30 de setembro a 31 de outubro de 2024.

Os estados têm até 15 de novembro para repassar as doses do imunobiológico para o Ministério da Saúde.

Para os municípios, responsáveis pelas ações de vacinação em seus territórios, no período de 28 de setembro a 3 de novembro de 2024, conforme orientação do Ministério da Saúde, deve ser priorizado o esquema primário de vacinação para a proteção das crianças menores de cinco anos de idade, constituído de 3 doses de VIP (injetável), aos 2, 4 e 6 meses de idade.

POLIOMELITE NO BRASIL

O último caso de infecção pelo poliovírus no Brasil ocorreu em 1989. No ano de 1994, o país recebeu a certificação de área livre de circulação do poliovírus selvagem.

O Brasil está há 34 anos sem casos da doença e desde de 1977 realiza a estratégia com o uso da vacina por via oral (VOP), chamada de ‘gotinha’ para imunização contra a doença.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: