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Cidades

Paralisação de entregadores em Pernambuco cobra melhores condições de trabalho

A ação faz parte de um movimento nacional, organizado por entregadores e associações que representam trabalhadores de aplicativos em seis estados


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Imagem ilustrativa da imagem Paralisação de entregadores em Pernambuco cobra melhores condições de trabalho
Na última quarta-feira (6/12), entregadores de aplicativos de diversas cidades, como Fortaleza (CE), Caucaia (CE), Diadema (SP), Recife (PE), Paulista (PE), João Pessoa (PB) e Salvador (BA), entre outras, participaram de uma reunião nacional |  Foto: Divulgação

Entregadores de aplicativos em Pernambuco planejam uma paralisação nesta segunda-feira, 9 de dezembro, com o shopping North Way, em Paulista, como principal ponto de encontro. Durante a mobilização, o serviço de entrega de alimentos das lojas do shopping será suspenso. O horário ainda não foi divulgado.

A paralisação coincidirá com uma Audiência Pública no Supremo Tribunal Federal (STF) para discutir o tema 1291, que trata da possibilidade de reconhecer o vínculo empregatício entre motoristas de aplicativos e as empresas responsáveis pelas plataformas digitais que gerenciam esses serviços.

O movimento em Pernambuco ganha força após a morte de Tiago Fernandes, de 23 anos, um entregador assassinado com um tiro quase à queima-roupa disparado pelo sargento Venilson Cândido da Silva, policial militar do estado.

O crime, ocorrido em Camaragibe (PE) no último domingo (03), foi registrado em vídeo e teria sido motivado por uma corrida no valor de R$ 7, provocando indignação e ampla repercussão nas redes sociais.

A ação faz parte de um movimento nacional, organizado por entregadores e associações que representam trabalhadores de aplicativos nos estados de Pernambuco, Ceará, São Paulo, Paraíba e Bahia.

Na última quarta-feira (6/12), entregadores de aplicativos de diversas cidades, como Fortaleza (CE), Caucaia (CE), Diadema (SP), Recife (PE), Paulista (PE), João Pessoa (PB) e Salvador (BA), entre outras, participaram de uma reunião nacional.

Durante o encontro, foi definida a organização de uma paralisação nacional da categoria para pressionar por uma série de reivindicações. As pautas apresentadas incluem:

- Reajuste da taxa mínima para R$ 8;

- Aumento do valor por quilômetro para R$ 2;

- Promoções mais frequentes aos finais de semana e feriados;

- Limitação de rotas de bicicleta a distâncias de até 3 km;

- Fim do bloqueio por rejeição, conhecido como “parada técnica”;

- Extinção das rotas duplas;

- Eliminação do sistema de agendamento;

- Distribuição de bags a cada três meses;

- Elevação da taxa de espera nos estabelecimentos;

- Instalação de iFood hubs em todos os shoppings;

- Garantia de autonomia no trabalho de entrega, sem imposição de parcerias;

- Implementação de um suporte humanizado, com acompanhamento presencial pela plataforma;

Para entrar em contato com a repórter desta matéria, enviar e-mail para
[email protected]

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