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Cidades

Médico se posiciona sobre morte de paciente que fez harmonização de glúteos

Marcelo Vasconcelos apresenta sua defesa, afirmando que seguiu todos os protocolos de segurança


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Imagem ilustrativa da imagem Médico se posiciona sobre morte de paciente que fez harmonização de glúteos
Em nota, o advogado declarou que o médico está regularmente inscrito no Conselho Regional de Medicina do Ceará (CRM/CE) sob o nº 19283 |  Foto: Reprodução (com edição de fundo) das redes sociais do profissional

O médico Marcelo Alves Vasconcelos, que realizou o procedimento estético de harmonização de glúteos na comerciante Adriana Barros Lima Laurentino, de 46 anos, defendeu-se, nesta terça-feira (14), por meio de um comunicado assinado pelo advogado Lymark Kamaroff, inscrito na OAB/RJ sob o nº 109.192. Adriana faleceu poucas horas após a intervenção, realizada na clínica Bodyplastia, no Recife.

Em nota, o advogado declarou que o médico está regularmente inscrito no Conselho Regional de Medicina do Ceará (CRM/CE) sob o nº 19283, e lamentou profundamente o ocorrido. Ele reforçou que "não há nexo de causalidade entre a intercorrência sofrida pela paciente e a atuação do Dr. Marcelo". Segundo a defesa, o procedimento foi conduzido dentro dos padrões técnicos e éticos da profissão.

O advogado destacou que, embora o sigilo médico impeça a discussão detalhada do caso, é importante esclarecer que:

1 - Ausência de falha técnica: O Dr. Marcelo agiu conforme os padrões de boa prática médica. Intercorrências cirúrgicas, no entanto, podem ocorrer, e este caso é tratado como uma fatalidade.

2 - Consentimento informado: A paciente assinou um termo de consentimento, no qual foi informada sobre os riscos potenciais, incluindo complicações e intercorrências.

3 - Planejamento cuidadoso: Adriana não apresentava comorbidades ou contraindicações para a realização da bioplastia glútea. O procedimento seguiu rigorosos padrões de segurança e qualidade.

Por fim, o advogado afirmou que maiores detalhes só poderão ser analisados com informações adicionais sobre o caso. "Era o que tínhamos a informar, me colocando à disposição para prestar, dentro da limitação legal imposta, maiores informações", concluiu.

O caso segue sob investigação do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe), que apura as condições do procedimento e da clínica onde foi realizado.

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