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Cidades

Funcionários terceirizados do Hospital Agamenon Magalhães denunciam discriminação

Nesta sexta-feira, eles passaram a ser revistados após o final do expediente e proibidos de estacionar no espaço da unidade hospitalar


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Imagem ilustrativa da imagem Funcionários terceirizados do Hospital Agamenon Magalhães denunciam discriminação
Na denúncia anônima, terceirizados do hospital dizem se sentir constrangidos, porque estariam sendo culpados, de forma indireta, pelos furtos |  Foto: Juliano Ferrão/Wikipedia

Trabalhadores terceirizados do Hospital Agamenon Magalhães, em Casa Amarela, Zona Norte do Recife, denunciaram nesta sexta-feira (1º de novembro) medidas que consideram discriminatórias e que vêm gerando constrangimento e desconforto entre os funcionários.

A decisão da direção do hospital de proibir o estacionamento de veículos dos terceirizados e de realizar revistas nas bolsas após o fim do expediente foi implementada em resposta a uma série de furtos de equipamentos hospitalares, como cilindros de oxigênio e desfibriladores, além de partes de ar-condicionado.

Segundo os relatos, apenas médicos têm permissão para estacionar dentro do hospital, sem que seus pertences sejam inspecionados. Funcionários concursados e públicos também estariam isentos das novas medidas de revista, reforçando o sentimento de que as restrições estão sendo aplicadas exclusivamente aos trabalhadores terceirizados.

“Os médicos não passam por revista, nem têm a entrada de veículos restringida”, afirmou um dos funcionários, pedindo para permanecer anônimo.

Os trabalhadores terceirizados dizem estar sendo tratados como se fossem responsáveis pelos furtos, uma situação que consideram injusta e que reflete preconceito social.

"Isso vem constrangendo a todos nós, que agora somos obrigados a estacionar nas ruas próximas, além de passarmos por revistas diárias", acrescentou o funcionário. Ele destacou que a nova política, implementada hoje, está limitando o acesso e a liberdade dos trabalhadores terceirizados, o que, segundo ele, caracteriza um tratamento desigual e discriminatório.

A Secretaria de Saúde estadual se pronunciou sobre as denúncias, negando de forma veemente a existência de revistas pessoais. 

"A Direção do Hospital Agamenon Magalhães assegura que nunca adotou a prática de revista nos funcionários na unidade. Em relação ao estacionamento, a direção informa que o estacionamento passou a ser destinado para servidores em virtude da capacidade limitada e número crescente de servidores", diz a nota.

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