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Cidades

Delegada Patrícia Jackes é sepultada em Recife após confissão do assassino

Delegada foi sepultada em Recife com honras militares e despedidas emocionadas


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Imagem ilustrativa da imagem Delegada Patrícia Jackes é sepultada em Recife após confissão do assassino
A cerimônia contou com honras militares da Polícia Civil de Pernambuco, e pétalas de flores foram lançadas de um helicóptero da Secretaria de Defesa Social do Estado |  Foto: Reprodução da TV Tribuna PE

O sepultamento da delegada Patrícia Jackes, assassinada pelo companheiro na Bahia, ocorreu no final da manhã desta terça-feira. Patrícia, que tinha 39 anos e era natural de Pernambuco, trabalhava na Bahia, focada no combate aos crimes contra a mulher.

O velório aconteceu no cemitério Parque das Flores, em Recife, onde, em seguida, foi realizado o enterro. O companheiro da delegada, Tancredo Neves, confessou o crime em depoimento nesta última segunda-feira. Tancredo Neves, 26 anos, ainda contou que inventou a versão sobre o sequestro.

A cerimônia contou com honras militares da Polícia Civil de Pernambuco, e pétalas de flores foram lançadas de um helicóptero da Secretaria de Defesa Social do Estado. Colegas de Patrícia, policiais civis da Bahia, também estiveram presentes para prestar suas últimas homenagens.

"Ela era uma profissional ilibada, de caráter, que cuidava da população da Bahia, especialmente das mulheres carentes, vítimas de violência doméstica, tratando-as com carinho e amor", destacou Altemir dos Santos, investigador da Bahia.

Imagem ilustrativa da imagem Delegada Patrícia Jackes é sepultada em Recife após confissão do assassino
Tancredo Neves Lacerda Feliciano de Arruda teve a prisão em flagrante convertida em preventiva |  Foto: Reprodução da TV Tribuna PE

O chefe da Polícia Civil de Pernambuco, Renato Rocha, reforçou a importância da atuação da delegada na luta contra a violência de gênero.

"Infelizmente, ela também foi vítima. Reforçamos que as mulheres não devem se calar, mas sim buscar apoio da polícia, da família, e sempre registrar quando forem vítimas de violência, seja por companheiros ou familiares. A polícia está preparada para defendê-las", afirmou.

Emocionada, a mãe de Patrícia, Maria Jackes, também se manifestou. "Precisamos acabar com essa violência no nosso país. Peço que as autoridades façam justiça, não só por Patrícia, mas por todas as Patrícias e Marias deste país, deste Pernambuco. A violência está grande demais, precisamos de ajuda".

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