X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Esportes

“Paredão de boné”, goleiro capixaba Wallef vive seu momento de fama


Imagem ilustrativa da imagem “Paredão de boné”, goleiro capixaba Wallef vive seu momento de fama
Wallef, entre o trio de arbitragem |  Foto: Bruno Cantini / Agência Galo / Atlético

“Se for para os pênaltis, o Wallef pega dois”. Foi com essa confiança que os jogadores do Afogados da Ingazeira, time que vai jogar a Série D do Brasileiro pela primeira vez este ano, entrou em campo na noite de quarta-feira (26), na cidade pernambucana de mesmo nome, para enfrentar o Atlético - MG pela segunda fase da Copa do Brasil.

Confiança justificada pela atuação do goleiro Wallef, de 24 anos. Capixaba de São José do Calçado, no Sul do Estado, o “paredão de boné” brilhou na histórica classificação da equipe nordestina, que eliminou o Galo nos pênaltis após empate em 2 a 2 no tempo normal. Como manda a fama, Wallef pegou duas cobranças — de Allan e Nathan.

Em entrevista ao Tribuna Online, o goleiro que “quebrou” a internet nas horas seguintes à classificação histórica do Afogados falou sobre a partida e a homenagem ao pai, Ailson, que morreu há pouco mais de um ano.

Tribuna Online — Há quanto tempo você joga no clube pernambucano?
Wallef — Essa é a minha quarta temporada no Afogados, entre idas e vindas. Comecei aqui em 2016. Em 2018, joguei no Castelo, no Espírito Santo, e depois voltei para cá. Deixei o Estado pela primeira vez em 2013, quando fui para o Red Bull. Já passei por 10 clubes.

Você estava confiante para a disputa nos pênaltis?
Graças a Deus estou vindo de uma sequência boa. Já peguei quatro pênaltis nessa temporada. Meus companheiros brincaram: “Se for para os pênaltis, o Wallef pega dois”. O grupo tem muita confiança em mim.

No final da partida o Victor (goleiro do Atlético) te parabenizou?
Ele é um dos grandes goleiros do futebol brasileiro e ter esse reconhecimento é de uma gratidão enorme.

Jogar de boné à noite chamou a atenção na internet. Como isso começou?
Criei uma identidade em cima do boné. O pessoal já fala “é o goleiro que joga de boné”.

E você dedicou a classificação ao seu pai, Aílson...
Meu pai foi o maior incentivador da minha vida. Eu o perdi há pouco mais de um ano por causa de diabetes. Queria muito que ele visse esse pequeno sucesso que estou tendo.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: