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Polícia

Parapente: Defesa do piloto alega que queda aconteceu após 15 minutos de voo


Imagem ilustrativa da imagem Parapente: Defesa do piloto alega que queda aconteceu após 15 minutos de voo
O acidente aconteceu na manhã deste domingo (12), na Rampa do Urubu, no bairro universal em Viana. |  Foto: Reprodução

A defesa de Gleidis Amorim de Azevedo, o piloto que conduzia o parapente durante o voo que terminou com a morte do empresário Luiz Bessa, afirmou que o voo durou 15 minutos até o momento do acidente.

O acidente aconteceu no último domingo (12) na Rampa do Urubu, no bairro Universal, em Viana.

O advogado Síderson Vitorino, responsável pela defesa, também ressaltou que o piloto tem experiência e que não houve nenhum problema técnico nos equipamentos. Os instrumentos já foram entregues para a Polícia Civil para análise.

"O piloto tem mais de 10 anos de voo livre, já voou com vários tipos de velas, já fez centenas de voos naquela rampa e experimentou diversas condições climáticas. É um piloto experiente, sabia o que estava fazendo", disse o advogado.

A defesa também afirmou que o piloto e a vítima eram amigos e foram à rampa realizar um voo por diversão.

"Não se tratava de um voo comercial, o passageiro não pagou para voar. Eram dois amigos que na manhã de domingo resolveram celebrar a vida com o voo que acabou em um trágico acidente", explicou o advogado.

O advogado também afirma que há quatro testemunhas que comprovam a duração do voo e que pretende fazer um pedido junto a Justiça para que seja liberada a localização dos celulares de acordo com as torres de telefonia.

A defesa do piloto divulgou um vídeo nas redes sociais comentando sobre o caso:

De acordo com o presidente da Federação Capixaba de Voo Livre, Marx Loureiro, uma comissão de análise foi instaurada pela entidade para apurar o que pode ter causado o acidente.

"Vamos analisar as imagens divulgadas, as condições de voo e o tipo de equipamento usado para entender o que pode ter causado o acidente", comentou Loureiro.

Habilitação para voo

Loureiro ainda afirma que o piloto não tinha habilitação da federação para realizar voos. O presidente da federação capixaba ainda ressalta a importância da prática apenas com pilotos e instrutores que tenham o certificado.

"Sempre recomendamos que os interessados em praticar voo livre procurem piloto e instrutores habilitados pela Federação para a realização de um voo dentro das normas de segurança, com equipamentos de qualidade e conhecimento para realização do atividade", comentou.

O advogado do piloto considera que, de acordo com o regulamento brasileiro da Aviação Civil, não há obrigatoriedade da habilitação para a realização de voos de parapente.

"O piloto não era ligado a Federação. A entidade é associativa, não é uma entidade reguladora do voo livre", completou o advogado.

Leia mais: Homem morre após saltar de parapente com instrutor em Viana

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