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Entretenimento

“Nós não podemos viver de tristeza”, diz integrante do Comichão


Imagem ilustrativa da imagem “Nós não podemos viver de tristeza”, diz integrante do Comichão
“'Minha Live Preferida' vem para transmitir uma energia boa”, frisa Jales Neto |  Foto: Divulgação/Joice Tosta


Foram cinco garrafas de café, muita conversa e um dia de trabalho até sair a canção “Minha Live Preferida”.

A música e o clipe, que serão lançados nesta segunda-feira (3), às 20h, no YouTube, nas redes sociais e nas principais plataformas digitais são da banda capixaba Comichão, que aproveitou a saudade provocada pela pandemia para compor a novidade.

“'Minha Live Preferida' tem a cara da banda. A aposta de hit investe na mistura de reggaeton, vanera, forró e sertanejo. “A batida eletrônica vem para dar um molho na música. Deu trabalho, mas ficou legal. Eu a gravei seis vezes, até chegar no ponto”, conta Jales Neto, 33 anos, ao AT2.

Com 20 anos de estrada e sucessos emplacados, como “Charminho” (2012), para o novo single, Comichão apostou na saudade do contato, consequência da pandemia.

“Ninguém fez nada voltado para isso, especificamente. Infelizmente, o vírus está devastando o mundo. E está menos ruim porque ele veio na era da tecnologia, o que vem possibilitando as pessoas a se conectarem. Hoje, a vida do ser humano se resume às lives, mas nada se compara quando uma pessoa que você ama te liga. E a ‘Minha Live Preferida’ fala”, ressalta.

“Se o mundo inteiro para, o amor não pode parar”, defende o time do Comichão em um verso da canção. “Com tudo isso que está acontecendo, só pensamos na parte ruim. Mas não podemos viver de tristeza. Temos que achar uma solução para encontrarmos a nossa felicidade. E a 'Minha Live Preferida' vem para transmitir uma energia boa. A saudade tem que ser boa. A dor passa. Mas deixa a saudade”, reforça.


Jales Neto | Cantor e compositor “Estão com saudades até de quem está ao lado”


AT2: Comichão está com 20 anos de estrada e com muitas atualizações. Como tem sido esse caminho?
Jales Neto: Nós nos reinventamos ao longo destes anos. Sempre fomos autoral, mas é muito difícil imprimir música para as pessoas ouvirem. Mesmo assim, sempre compomos, produzimos. Desde que começamos, o repertório dos nossos shows tem, pelo menos, 50% de canções autorais. É importante. E, quando fazemos covers, damos a nossa cara, transformamos em um som nosso.

Vocês começaram tocando forró pé de serra...
Sim. Mas vimos a necessidade de sairmos da caixinha. Falamos: “Vamos fazer de uma forma Comichão”.

Essa reinvenção é, na verdade, uma necessidade do próprio meio musical. Seja na forma de compor ou de a música ser consumida, não?
Sim. Hoje, o consumo musical entra de forma tão sutil que as pessoas nem percebem. E isso se deve à internet e aos seus caminhos. Antes, o consumo musical era por estilo: ouço rock. Curto reggae, pop. Mas, atualmente, todo mundo ouve de tudo e, muitas vezes, nem procura. A coisa chega. Com a internet, está tudo na palma da mão, o que ajuda bastante.

De que forma define o som da banda Comichão?
Comichão é uma banda baladeira. Gostamos de fazer um som diferente, nosso.

Antes de “Minha Live Preferida”, lançaram “Tá Sobrando Amor”, no final do ano passado.
Sim, sim. E já estamos com outras canções, mas, agora, vamos trabalhar o lançamento de hoje. “Minha Live Preferida” é atual. Ela transmite um sentimento do momento. Com tudo o que está acontecendo, as pessoas estão com saudades até de quem está ao lado.

“Minha Live Preferida” foi escrita por quantas mãos?
É uma composição minha, do Victor Calmon, Vitor Nunes e Allan Vieira.

A banda também tem feito lives.
Sim. Temos um projeto chamado “Live Solidária nas Cidades”, todos os domingos, às 17h. Já fizemos Afonso Cláudio, Brejetuba, Itaguaçu e Laranja da Terra (ontem).

As próximas cidades serão Venda Nova do Imigrante, Santa Maria de Jetibá e Afonso Cláudio. Nossa live é uma festa dentro da cidade, mas sem sair de casa. As pessoas se envolvem, é incrível!

Depois dos cinemas, agora vão rolar os shows em drive-in. A banda Comichão tem algo programado?
Recebemos duas propostas: Cachoeiro de Itapemirim e Vitória. Os shows mudaram. Agora, a comunicação é essa.

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