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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

No Aliança, 15 milhões de filiados evangélicos

| 06/12/2019, 08:08 08:08 h | Atualizado em 06/12/2019, 08:09

Em busca de apoio para se viabilizar, o partido Aliança pelo Brasil, que está sendo criado pela família Bolsonaro, poderá ganhar, em prazo curto, 15 milhões de filiados evangélicos.

É o que prometem políticos evangélicos no caso de a bancada conquistar “protagonismo maior” no governo, ocupando espaço de atuação política. O apoio para criação de partido deve ser de ao menos 500 mil eleitores de nove estados.

Ambição
O “protagonismo” que atrai evangélicos têm nomes: dois ministérios, sendo um de “nível A”, como a Casa Civil, e outro “B”, tipo Governo.

Sem espaço
Esse grupo de parlamentares reconhece que há evangélicos no governo, mas nenhum deles produto de entendimento com a bancada.

Campanha
Após decisão favorável do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Aliança deve iniciar campanha para coleta de assinaturas, inclusive digitais.

Maior do País
Só com as 15 milhões de filiações evangélicas, o Aliança nasceria como o maior do País. Dez vezes mais que o PT, que soma 1,5 milhão.

Brasil cresce mais que Reino Unido, Itália e Alemanha
O resultado do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para o 3º trimestre de 2019 (de 1,2% em relação ao mesmo período de 2018) colocou o crescimento do País à frente de importantes economias mundiais como a Alemanha (0,5%), o Reino Unido (1%), Itália (0,3%) e até a Suíça (1,1%). A economia brasileira cresceu 0,6% no terceiro trimestre em relação ao segundo semestre do ano. Os dados são da Austing Rating.

Dado ruim, notícia boa
Segundo o IBGE, um dos fatores que mais afeta o crescimento do PIB no Brasil é o “consumo do governo”, que caiu 0,4% no 3º trimestre.

Fator fundamental
Desde a queda da petista Dilma, o Brasil obtém resultados econômicos positivos. É a 13ª alta do PIB registrada desde o impeachment.

Companheira de Brics
O Brasil apresentou um crescimento onze vezes maior que a economia da África do Sul, companheira do Brics, que registrou apenas 0,1%.

Foi mais embaixo
O ministro Dias Toffoli andou explicando pesquisas que deixam a Justiça em saia justa. Mas, em vez de um humilde “Nós nos comportamos mal”, preferiu tascar “Nós nos comunicamos mal”.

Todos ganham
O professor de Economia da Universidade da Califórnia, Rodrigo Pinto, apresentou dados ao Senado sobre benefícios da geração distribuída, que a Aneel tenta asfixiar. Segundo ele, a redução de custo para o sistema elétrico brasileiro, apenas em novembro, foi de R$ 66 milhões.

Vaidade faz mal
Além da aversão a Sergio Moro (Justiça), que frequentou os piores pesadelos dos deputados, a disputa de egos com o ministro do STF Alexandre de Moraes também atrapalhou o pacote anticrime.

Chanceler de bando
O futuro ministro das Relações Exteriores da Argentina, Felipe Solá, que tem feito declarações agressivas contra o Brasil, é da velha guarda peronista, ainda mais atrasada e corrupta. É da turma do ex-presidente Carlos Menem, que em maio teve a condenação mais recente à prisão.

Mais uma
A Câmara lançou a “Frente Parlamentar em Defesa dos Municípios em Risco de Extinção”, uma “frente do atraso”. Já foram criadas 299 frentes parlamentares no Congresso Nacional apenas este ano.

Reforma tributária
“Tributação da folha de salário” é tema do evento da Central Brasileira do Setor de Serviços e a Associação de Advocacia Tributária no auditório do Seac de São Paulo, hoje. Haverá palestras do senador Major Olimpio (PSL-SP) e João Diniz, presidente da Central.

O Brasil no comando
O general Ricardo Costa Neves (foto) é o novo comandante da Missão da ONU para Estabilização na República do Congo (Monusco), em substituição a outro brasileiro, o general Elias Rodrigues Martins Filho.

Enfim, o fim
Os Correios anunciaram a dissolução e liquidação da CorreiosPar até o dia 18. Criada em 2014, para acomodar aspones, a subsidiária deu prejuízo de R$ 21,7 milhões sem que ninguém fosse responsabilizado.

Pensando bem...
...Lula tem feito tão pouco barulho que muita gente deve achar que ele ainda está preso.

Poder sem pudor

Política é uma piada

O humorista Manoel da Nóbrega, “pai” do programa de TV “A Praça é Nossa”, desfrutava de grande prestígio, por isso foi uma barbada a sua eleição para deputado estadual em São Paulo, em 1946.

Era deputado assíduo, interessado, vivia lendo propostas, apresentando projetos, debatendo, trabalhando, tentando honrar o mandato. Até que desistiu e voltou ao humor. No final do mandato, recusou a reeleição:

“Política não resolve nada, e ainda me atrapalha o serviço”.

Colaboram: André Brito e Tiago Vasconcelos

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