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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Motor

| 21/09/2020, 08:37 h | Atualizado em 21/09/2020, 08:44

O auxílio emergencial não incrementou só a renda das famílias, turbinou também a arrecadação dos estados.

O aumento do consumo produzido pelas parcelas mensais de R$ 600 gerou alta recorde na receita tributária do Pará, governado por Hélder Barbalho (MDB): quase 17% a mais do que o mesmo mês de 2019, quando não havia pandemia. Em julho, a alta já havia sido de 13%. O cenário se repetiu com mais intensidade em estados do Norte e do Nordeste, mas também foi sentido no Sul do país.

Onda
Dados de arrecadação de notas fiscais eletrônicas mostram resultado positivo em 12 estados (RS, RJ, ES, PB, PI, BA, AL, AC, RN, RO, RR e SE) em agosto, apesar das atividades parcialmente paradas. Em setembro, até a última sexta, o percentual de crescimento médio é de 11,94% em relação a 2019.

Crise?
O secretário de Fazenda do Pará, Renê Souza, afirma que as vendas do comércio “bombaram” a partir de junho, coincidindo com a entrada do auxílio emergencial. Com dinheiro em caixa, o estado vai antecipar o 13º dos servidores.

Juntos
Para Guilherme Mercês, secretário de Fazenda do Rio, houve uma combinação do auxílio com a retomada das atividades. Em julho, a receita tributária do estado ficou 4% acima da de 2019. Ainda assim, diz ele, no acumulado do ano ainda há perdas.

Dieta
A redução do benefício para R$ 300 preocupa governadores. Wellington Dias (PT-PI) enviou ontem uma carta a líderes estaduais sugerindo um plano para impulsionar a economia à medida que este e outros estímulos começam a encolher.

Brainstorm
Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara, disse em live da Genial Investimentos, na última quinta, que um dos caminhos de negociação com Rodrigo Maia (DEM-RJ) para convencê-lo da CPMF (ou imposto digital, como chama o governo) é fixar um período de seis anos de vigência como transição. A ideia não estava no mapa da Economia.

Cofre
A verba do Fundo Clima de aplicação direta pelo Ministério do Meio Ambiente segue parada. Dos R$ 6,207 milhões reservados no Orçamento, não foi empenhado nem um centavo. Como mostrou o Painel, a parte do fundo que vai para o BNDES ficou parada um ano e meio e foi liberada às vésperas de audiência pública no STF.

Aprovado
Quatorze secretários estaduais de Saúde (ou outros representantes dos estados, como governadores) que responderam ao Painel disseram aprovar a efetivação de Eduardo Pazuello (Saúde) como ministro. O general deixou de ser interino para se tornar titular da pasta na quarta.

Estável
Os secretários dizem que a estabilidade ajuda o SUS e que Pazuello tem sido solícito e organizado no combate à pandemia.

Metas
Para eles, os principais desafios do ministro serão a manutenção do legado pós-Covid-19 e o apoio na resolução das filas de procedimentos represados em 2020, como as cirurgias eletivas. Como mostrou o Painel, o número de leitos de UTI mais que dobrou em diversos estados ao longo da pandemia.

Ele sim
No PT, a escolha de Carlos Zarattini para vice na chapa de Jilmar Tatto causou surpresa. Isso porque o deputado federal e seus aliados do grupo petista Novo Rumo vinham sendo duros críticos de Tatto nos últimos meses, quando ficaram em lados opostos na escolha do nome do partido para a eleição.

Rachou...
Tatto era criticado por fazer parte de um clã político familiar (o que não seria bem recebido pelo eleitor politizado), por não ser propositivo (enfatizar conquistas de gestões petistas passadas sem dialogar com o presente), e, por fim, por supostamente atuar em defesa de um modelo interno de seleção que o favorecia.

...juntou
Há quem acredite que a chegada de Zarattini pode ajudar a unir o PT em torno da campanha. “Temos abordagens diferentes, visões um pouco diferentes, mas no conjunto da obra temos unidade”, diz o deputado. “Acho que temos que reivindicar nosso legado, mas precisamos falar do futuro. Acho que o PT, tem que apresentar propostas. Vamos fazer isso, sim.”

Tiroteio

“Mais de um milhão de hectares de florestas perdidas para sempre em menos de um ano não é um ótimo trabalho.” Do deputado Rodrigo Agostinho (PSB-SP), sobre a declaração de Jair Bolsonaro de que governo está indo bem na política ambiental.

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