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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Minhas impressões

| 21/09/2020, 11:32 11:32 h | Atualizado em 21/09/2020, 11:34

O Atlético/MG de Sampaoli e o Atlético/GO de Vagner Mancini fizeram o melhor jogo desta 10ª rodada do Brasileirão, em Goiânia. Um 4 a 3 franco, bem disputado e otimamente arbitrado pela paranaense Edna Alves. Mas havia um detalhe a favor dos mineiros: enquanto o time do técnico argentino fazia sua quarta partida nos últimos 13 dias (média de uma a cada 3,25 dias), os goianos entravam em campo pela quarta vez nos últimos nove – média de um confronto a cada 2,25 dias.

Não à toa, o Galo virou o placar no segundo tempo e assumiu a liderança isolada da Série A. Confortável, concentrado apenas na disputa do Brasileirão, o Atlético/MG começa a despontar como um real candidato ao título. E ainda há quem seja contra o controle da minutagem na utilização dos jogadores...

Coritiba 1 x 0 Vasco

A primeira derrota do time de Ramon sem o mando de campo veio com um alerta: o clube precisa de um lateral-direito para fazer sombra a Pikachu. O pênalti cometido por ele em um empurrão desnecessário no atacante Róbson, a cinco minutos do término do tempo regulamentar, é inconcebível para um jogador com a experiência dele. A torcida se revoltou nas redes sociais com inteira razão.

O Vasco perdeu um jogo em que, mesmo desfalcado e sem merecer elogios, produziu mais do que o Coritiba de Jorginho. Desperdiçou boa chance de estar no G-4.

Botafogo 0 x 0 Santos

Dos sete empates no Brasileiro este, talvez, tenha sido o único com motivos para ser festejado. Porque apesar das alterações que visavam a renovação do fôlego, o time de Autuori foi engolido pelo Santos e chegou ao apito final agradecendo a Gatito pelas seis defesas que garantiram um ponto.

Me pareceu ter pesado o desgaste do duelo com o Vasco, quinta-feira, pela Copa do Brasil. E, sem Bruno Nazário, o time perde muito na criação. Kalou e Rhuan recuaram para ajudar na contenção e Babi ficou isolado no ataque.

Sport 1 x 0 Fluminense

O pênalti que Egídio cometeu em lance infeliz, logo aos 10 minutos, facilitou a proposta de jogo de Jair Ventura. O time pernambucano baixou as linhas, e o Fluminense, sem Nenê, não teve quem furasse a barreira defensiva adversária.

Apesar de ter sido a quarta derrota do time tricolor em cinco jogos sem o mando, não se pode dizer que a atuação foi ruim: 74% de posse de bola e 19 finalizações – cinco no gol. O resultado foi ruim, mas a dinâmica melhorou...

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