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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Mercado paralelo

| 20/01/2021, 08:53 08:53 h | Atualizado em 20/01/2021, 08:58

As sucessivas falhas do governo Jair Bolsonaro no planejamento nacional de vacinação contra o coronavírus fizeram governadores retomarem articulações para buscar saídas que não dependam do governo federal.

Querem saber por escrito de Eduardo Pazuello (Saúde) qual é o teto de vacinas que pretende comprar, dando liberdade para que possam correr por fora. Nos bastidores, governadores negociam diretamente com laboratórios, mas não conseguem concretizar as aquisições.

Com fé eu vou
No ano passado, a postura negacionista do governo já tinha levado estados a buscar alternativas. Em outubro, no entanto, Pazuello apareceu e deu declaração assertiva de que o ministério compraria todas as vacinas que fossem aprovadas pela Anvisa, o que deu certa tranquilidade aos gestores.

Exemplo
O fracasso do voo para a Índia, as promessas em vão e os problemas diplomáticos com a China tiraram de novo as esperanças.

Difícil
Nos bastidores, governadores relatam que têm tentado fazer as compras, mas os fornecedores estão ou cobrando valores muito altos ou querendo vender em quantidades muito grandes, inviabilizando as aquisições, por ora.

Voo solo
A ideia de governadores agora é de ter por escrito a relação do número máximo de vacinas que Bolsonaro pretende comprar para, com isso, poderem negociar por fora.

Veneno remédio
Bolsonaro e o Ministério da Saúde não recuaram no apoio a remédios sem eficácia, como hidroxicloroquina e ivermectina.

Igual
O Presidente mantém nas redes sociais fotos e vídeos em apoio ao que chama de “tratamento precoce”, ao passo que a página oficial do Ministério da Saúde não apagou seu guia de tratamento de pacientes com coronavírus, que inclui esses fármacos.

Silêncio
A CBF se recusou a rebater a declaração Bolsonaro, que chamou de “ridícula” a questão do Enem sobre diferença salarial de Neymar e Marta porque, segundo ele, o “futebol feminino ainda não é uma realidade no Brasil.”

Nada
Procurada pelo Painel, a ex-jogadora Aline Pellegrino, coordenadora de competições femininas da entidade, encaminhou a solicitação para a assessoria, que, por sua vez, disse que não se manifestaria sobre o assunto.

Que é isso
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso deu puxão de orelha nos deputados do PSDB que têm manifestado intenção de votar em Arthur Lira (PP-AL), candidato de Bolsonaro na Câmara. O partido faz parte do bloco de apoio a Baleia Rossi (MDB-SP), mas parte da bancada tem indicado que pode escolher o líder do Centrão.

Recado
Fernando Henrique pediu a um ex-deputado que postasse sua mensagem no grupo de WhatsApp dos tucanos, o que foi feito. A bancada tem 33 parlamentares.

Limite
“Transmita à bancada meu sentimento: ou mostramos força e independência apoiando claramente o Baleia ou adeus às expectativas de sermos capazes de obter alianças e ganhar as próximas eleições. Se há algo que ainda marca o PSDB é a confiança que ele é capaz de manter e expressar. Quem segue a vida política estará olhando, que ninguém se iluda”.

Mais um
O economista tucano Barjas Negri será subsecretário de Assuntos Metropolitanos da Secretaria de Desenvolvimento Regional do governo João Doria (PSDB-SP). Titular da pasta da Saúde na presidência de FHC, trata-se do nono ex-ministro a ser incorporado aos quadros da gestão de São Paulo.

Tamo junto
Entre aliados do governador, a chegada de Negri é vista com bons olhos, já que poderia significar que o tucanato tradicional, do qual ele é um dos membros, estaria aderindo a Doria.

Claro
O senador Fernando Collor (Pros-AL) entrou na onda do perguntas e respostas do Instagram e recebeu questões sobre sua passagem pela presidência. Sobre ter sido alvo de impeachment, disse ironicamente que foi “muito bom. Sensação incrível”.

Bate-papo
Questionado a respeito de uma compra da qual se arrependeu, respondeu: “um Fiat Elba.”

Tiroteio
“Qualquer intercambista recém-saído da escola faz mais pelo Brasil no exterior que Ernesto Araújo”.
De Felipe Santa Cruz, presidente da OAB, sobre os ataques do chanceler à China e o entrave no envio de insumos para vacinas no Brasil.

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