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Polícia

Menina de 6 anos é internada em estado grave após ser espancada em Ecoporanga


Uma criança de 6 anos deu entrada em um hospital da Barra de São Francisco, com sinais de espancamento e estupro, na madrugada desta sexta-feira (14). O principal suspeito pelo crime é o padrasto dela, um homem de 43 anos, que está foragido da Justiça. A mãe dela, de 43 anos, foi presa.

O caso chegou à polícia por volta de 3h de sexta-feira (14), logo após a menina dar entrada no hospital. Ao perceber a gravidade dos ferimentos e descobrir que a criança havia sido abusada sexualmente em uma outra data, a equipe do hospital acionou a polícia militar.

No local, os militares descobriram que a criança havia sido transferida de um hospital de Ecoporanga, cidade que fica há 50 minutos da Barra de São Francisco e que era o atual município de residência da família. Ao entrar em contato com o hospital de Ecoporanga, os policiais foram informados que o próprio padrasto havia levado a menina e sua mãe até o local e que teria dito para os médicos que a vítima teria caído de sua bicicleta. Em seguida, ele fugiu.

A Polícia Civil foi acionada e iniciou uma investigação. Após as primeiras apurações, foi solicitado como medida cautelar, para o bom andamento das investigações, a prisão temporária da mãe e do padrasto da criança, ambos de 43 anos. A mãe foi detida assim que o pedido foi deferido pelo Judiciário, ainda, no hospital. Já o padrasto é considerado foragido.

Em depoimento, a mãe da criança disse que as agressões contra a vítima ocorreram na quinta-feira (13), versão que coincide com os hematomas e lesões relatados pela equipe médica. Segundo o delegado que está à frente das investigações, a mãe também confessou, não precisando dia, que a criança teria aparecido com a roupa cheia de sangue, mas não denunciou o estupro à polícia.

Em nota, a Polícia Civil disse que as investigações sobre a tentativa de homicídio e sobre o estupro continuam em andamento na Delegacia Regional de Barra de São Francisco e para que a apuração seja preservada, nenhuma outra informação será divulgada. A assessoria da Polícia Civil não tem acesso ao estado clínico da criança.

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