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Coronavírus

Mais pessoas curadas do que infectadas pela covid em 24 horas


Os registros das últimas 24 horas mostram que há mais pessoas ficando curadas do que sendo contaminadas pela Covid-19 no Espírito Santo.

Foram registrados mais 1.239 novos casos da doença, ao passo que mais 1.535 pessoas receberam a notícia de que estão curadas. No total, são 65.774 pacientes que venceram a luta contra o vírus.

Os dados da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgados no Painel Covid-19 nesta quinta-feira (30) mostram que o total de infecções pelo novo coronavírus agora é de 81.886.

Os dados compilados pelo governo do Estado com os municípios mostra ainda que a quantidade de mortes superou a marca de 2.500. Somente nas últimas 24 horas, foram confirmadas mais 24 óbitos e o total de pessoas que perderam a vida chegou a 2.514. Em porcentagem, a taxa de letalidade no Estado é de 3,07%.

Imagem ilustrativa da imagem Mais pessoas curadas do que infectadas pela covid em 24 horas
Pessoa usa máscara para se proteger do novo coronavírus |  Foto: Freepik
ANÁLISE
O epidemiologista Paulo Lotufo, que é professor da Universidade de São Paulo (USP), ressalta que a notícia é boa, mas não pode ser um critério para interpretar que a doença está chegando em um nível de tranquilidade.

“Se compararmos o número de curados versus o número de casos, não há validade epidemiológica. Estaremos comparando coisas distintas. Até porque, o número de curados crescer pode ser um indicativo de melhora no atendimento médico, e não de estagnação da pandemia”, analisou.

Lotufo, que também é doutor em Saúde Pública, diz que são necessárias, pelo menos, duas semanas para cravar uma queda ou ascensão da doença no Estado. O prazo se deve ao tempo de incubação do vírus, dentre outros fatores.

“Precisamos comparar o número de mortes gerais com os de anos anteriores, e também analisar o número daqueles doentes que estão precisando de UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Esses fatores, sobretudo, vão mostrar como a doença está se comportando”, defendeu.

“Muitos políticos erraram ao levar em conta o nível de ocupação de leitos, por exemplo, para tomar atitudes de flexibilização”, afirmou ainda.

“É muito simples a explicação: pode-se aumentar o número de leitos e, com isso, a taxa de ocupação cai, dando a impressão de que a situação melhorou. Mas não, o governo só mudou o cálculo”, completou.

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