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Entretenimento

Jon Jon: "Quando virei pai, perdi o direito de morrer"


Imagem ilustrativa da imagem Jon Jon: "Quando virei pai, perdi o direito de morrer"
Jon Jon: "Antes dos meus filhos, eu era pura adrenalina. Hoje, não subo nem em montanha-russa” |  Foto: Divulgação


Antes de se tornar pai, o carioca Jonathan Costa, agora DJ Jon Jon, era movido a adrenalina não só nos palcos, como também fora deles.

Mas, com o nascimento de Maithe, 8, e Salvatore, 4, o produtor de 26 anos passou a ter mais cautela em suas escolhas. Era o receio de morrer falando mais alto, que veio à tona recentemente quando ele contraiu o novo coronavírus.

“Tive medo. Quando me tornei pai, perdi o direito de morrer. Quero ser avô. Antes dos meus filhos, eu era pura adrenalina. Agora, sou o cara que vive para os filhos. Hoje, não subo nem em montanha-russa!”, conta, aos risos, ao AT2.

Já curado, ele lembra do período em que enfrentou o coronavírus. “Fiquei quatro dias acordado. Tive muitas dores nas juntas, febre, perdi meu paladar. E olha que nem todos têm a mesma sorte que tive, com a doença aparecendo na forma branda. Fui muito bem assistido pelos meus médicos”.

Com a quarentena, Jon Jon tem curtido seus filhos, com direito a vídeos no TikTok.

“Eles são tudo na minha vida. Minhas fontes de energia e minhas inspirações. Minha vontade de lutar vem deles. Me derreto com um: 'Papai, te amo'.

Imagem ilustrativa da imagem Jon Jon: "Quando virei pai, perdi o direito de morrer"
Jon Jon com os filhos: “Me derreto com um: 'Papai, te amo'” |  Foto: Divulgação

Digo que é meu espinafre do Popeye. Fico forte a cada sorriso deles. Meus filhos são de mães diferentes (Vanessa Rocha e Antonia Fontenelle), mas estão sempre juntos, se amando”, afirma o artista, que lança “Por Ele”, com Gabily, no dia 31, e nesta quarta-feira (15) participa da live “Arraiá do Axé”, às 17h, no canal David Santiago Axé no YouTube.


Jon Jon | DJ, produtor e cantor “Ficar sozinho é complicado, bate um vazio…”


AT2: Como tem passado a quarentena?
Jon Jon: No primeiro mês, fiquei muito apreensivo, pela novidade em si. No segundo, comecei a visualizar com mais clareza o que estava acontecendo. No terceiro, posso afirmar: aprendizado total. Estamos reaprendendo a viver.

Seu último single, “Ela Tem o Poder”, com Ruan Marky, marca sua volta aos vocais.
Isso. Depois de sete ou oito anos sem cantar, decidi colocar a voz em um pedaço da música. É nada mais do que o Jon Jon na quarentena se experimentando!

E como foi essa retomada?
Foi natural. Fui experimentando e aprendendo. Na verdade, repetindo a história da minha carreira. Comecei cedo. Aos 7 anos, fui proibido de cantar funk pelo conselho tutelar. E, desde então, foi muita terapia. Sempre tive muito receio de cantar, mesmo sabendo que não tinha feito nada de errado. Mas só fui descobrir tudo isso depois de muitos anos, de muita terapia.

Antes, há anos, disse que estava fora desse lance de cantar. Estou aprendendo a lidar com esse bloqueio. Mas não se animem, minha participação na canção é só brincadeira. Toco minha carreira como DJ, produtor.

Também lançaram “Essa Quarentena”. Como diz a canção, “furar a quarentena por amor” pode?
Acredito que devemos encontrar um equilíbrio em tudo. Estamos há muito tempo em casa, o isolamento é necessário e o amor é importante. Ficar sozinho é complicado, bate um vazio… Mesmo de longe, podemos ter boas conversas, demonstrar preocupação, atenção.

Não deixa de ser uma forma de mostrar afeto.
Os gestos de solidariedade vieram para reforçar que precisamos olhar para o lado. Penso nos meus avós o tempo todo. Mas sigo em casa, produzindo 24 horas.

As novidades profissionais não param. E sua nova namorada, Carolina Santos?
Verdade, muitas coisas boas aconteceram! Não estavam programadas. Nesta pandemia, estamos fazendo test-drive.

Casamento?
Quem sabe. Estou aqui para viver.

É importante dar chance para o amor?
Sempre! Ela sempre foi uma das minhas melhores amigas. Temos afinidade.


O que ele diz


Da “nova geração”
Jon Jon é filho de Rômulo Costa, dono da Furacão 2000, e Verônica Costa, a Mãe Loira do Funk, e começou a carreira ainda criança, sendo conhecido como “Jonathan da nova geração”. “Curto demais esse título. Dia desses, fui buscar minha filha na escola e, na quadra, havia umas oito crianças dançando a música. Para mim, é uma satisfação máxima, uma alegria”. Ele foi casado com Antonia Fontenelle (mãe de Salvatore).

Mas será que ele se considera um prodígio? “Tive boas oportunidades e tenho a convicção de que não é uma realidade de tantos brasileiros. Tive a oportunidade de estudar, de alavancar minha história. Sou grato por meus pais terem se esforçado para nos dar o melhor. Eles passaram por muitas coisas”.

“Baile é uma paixão”
“O baile é uma paixão que não para de crescer. Me sinto em casa. Somos todos amigos, irmãos. Minha mãe, com seu trabalho, formou seus filhos. Eu cheguei a cursar Direito, mas parei. Sempre gostei de ler, de me expressar, de estar com pessoas. Minha mãe sempre foi rigorosa com a gente. Minha irmã, Jeniffer, tem duas faculdades e fala quatro idiomas”.

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