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Cidades

Irmão de dono de supermercado também foi baleado em assalto há 3 anos


A humildade e uma vida dedicada ao trabalho, essas são as lembranças que um dos irmãos de José Geraldo Rizzo, de 61 anos, vai guardar.

O empresário foi assassinado com três tiros no peito, ao chegar em um banco na Serra, onde iria depositar R$52 mil. O crime aconteceu na manhã de ontem, em Jardim Limoeiro.

Emocionado, ele pediu justiça e, principalmente, que os criminosos fiquem presos pelo assassinato do empresário, que era conhecido como Zeca Dalmerry. José Geraldo deixou três filhos e a mulher. A família trabalha no setor de supermercados desde 1978.

O irmão de José Geraldo, que pediu que não fosse identificado, também sofreu um assalto semelhante em julho de 2017, quando foi baleado na região do abdômen.

Na ocasião, ele também estava com um malote de dinheiro para fazer um depósito em um banco em Jacaraípe, quando foi abordado por criminosos.

Rede Tribuna – Seu irmão tinha costume de fazer esses depósitos sempre?
Irmão da vítima – Não era sempre assim. Não era a rotina dele dessa forma, nem ia sempre nesse banco. Nem sempre era ele que fazia. Às vezes, era entregue por outras pessoas.

O senhor já passou por uma situação semelhante, certo?
Sim. Eu levei um tiro no dia 10 de julho de 2017, em uma tentativa de assalto.

E como era o Zeca (José Geraldo Rizzo)?
Uma pessoa que sempre viveu para o trabalho, sempre humilde, gostava de ajudar as pessoas, mas, infelizmente, vem um bandido e tira a vida do meu irmão por causa de dinheiro.

E agora resta à família esperar por justiça?
Uma das pessoas que atirou em mim foi presa, mas não sei se já está livre ou não. A Justiça deveria ter colocado ele por muito tempo na cadeia. No caso do meu irmão, daqui a duas semanas ninguém fala mais nisso.

Fiquei 77 dias internado e, quando saí do hospital, passou um tempão e ainda me procuraram para fazer algumas coisas em relação ao meu caso. Mesmo assim não foram atrás.

Acredita que pela forma que o crime aconteceu pode ter sido uma emboscada?
Acredito que a gente é sempre vigiado de perto. A gente trabalha e não sabe quem é bandido, mas o bandido sabe quem é a gente.
Aquela vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, não pararam de investigar até descobrirem quem eram os responsáveis. Eu levei um tiro, levaram meu dinheiro e ficou de graça.

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