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Internacional

União Europeia recomenda que seus membros negociem adesão da Bósnia-Herzegovina


O braço executivo da União Europeia recomendará que os países do grupo abram negociações de entrada com a Bósnia-Herzegovina, afirmou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, nesta terça-feira, apesar das persistentes divisões étnicas no país dos Bálcãs.

A Bósnia-Herzegovina está entre as seis nações da região - ao lado da Albânia, Sérvia, Kosovo, Montenegro e Macedônia do Norte - que se encontram em processo de adesão à UE, mas em fases diferentes, após um período de guerras e crises na década de 1990.

As associações dos países ao bloco estão paralisadas há anos. Mas depois da guerra da Rússia contra a Ucrânia, os mandatários da UE estão mais interessados em tentar afastá-los da influência do Kremlin.

"Percebemos que não basta apenas esperar que os Balcãs Ocidentais se aproximem de nós", disse von der Leyen a parlamentares da UE na terça-feira. "Não basta dizer que a porta está aberta. Devemos também assumir a responsabilidade e apoiar o seu caminho rumo à nossa União de todas as maneiras possíveis".

Os líderes da UE devem discutir a recomendação da Comissão Europeia em uma reunião marcada para a próxima semana em Bruxelas. Não há garantia de que os Estados-membros devem apoiar a recomendação, uma vez que o líder separatista sérvio-bósnio Milorad Dodik, que é um simpatizante do governo russo, continua conturbando a presidência e exercendo influência política na Bósnia.

A Bósnia é marcada por divisões étnicas, mesmo décadas depois da guerra que destruiu o país na década de 1990.

A Bósnia obteve o estatuto de país candidato em 2022. Para que os candidatos sejam aceitos na UE, os países têm de passar por um longo processo para alinhar as suas leis e normas com as do bloco e mostrar que as suas instituições e economias cumprem as normas democráticas.

Von der Leyen disse que a Bósnia precisa fazer "mais progressos" para aderir à UE, mas ressaltou os "passos impressionantes" que o país já alcançou.

A dirigente disse que houve mais progresso em pouco mais de um ano do que em uma década. "Em primeiro lugar, a Bósnia e Herzegovina está agora, totalmente, alinhada com a nossa política externa e de segurança, o que é crucial nestes tempos de turbulência geopolítica."

Ela também elogiou o país pelos seus esforços no combate à lavagem de dinheiro, ao financiamento do terrorismo e na melhoria do controle dos fluxos migratórios.

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