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Internacional

Tumulto na entrega de comida deixa 4 mortos em Gaza


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Quatro pessoas morreram nesta quarta, 28, quando centenas de palestinos invadiram um armazém da ONU em Gaza, derrubando as paredes do prédio em uma tentativa desesperada de encontrar comida. Duas pessoas foram esmagadas e outras duas morreram de ferimentos de bala. Não se sabe quem abriu fogo, se tropas israelenses ou os funcionários contratados para entregar os suprimentos. Dezenas de feridos, incluindo mulheres e crianças, também apresentavam sinais de disparos, segundo a Cruz Vermelha.

Nas cenas caóticas de ontem, dezenas se estapeavam por sacos de farinha, enquanto outros se esforçavam para entrar no armazém do Programa Mundial de Alimentos da ONU. Na terça-feira, 27, um episódio parecido foi registrado em Rafah - 1 pessoa morreu e 48 ficaram feridas. Na ocasião, um porta-voz da ONU afirmou que a maioria das vítimas havia sido atingida por disparos de soldados israelenses, que atiraram após muitos palestinos invadirem o local. Testemunhas corroboraram o relato. O exército de Israel nega e garante que suas tropas dispararam apenas tiros de advertência.

Ontem, Sigrid Kaag, enviada da ONU para o Oriente Médio, comparou a ajuda permitida por Israel a "um bote salva-vidas depois que o navio afundou". Falando ao Conselho de Segurança, ela disse que os palestinos de Gaza já "perderam a esperança".

Morte

Enquanto a fome se agrava em Gaza, o premiê israelense, Binyamin Netanyahu, disse ontem ao Parlamento que Israel matou Mohamed Sinwar, líder do Hamas, em um recente ataque aéreo a um hospital. O exército, porém, não confirmou a informação. O Hamas também não se manifestou. Mohamed é irmão de Yahya Sinwar, então líder do Hamas e um dos mentores dos ataques de 7 de outubro de 2023, morto pelos israelenses no ano passado. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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