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Internacional

Telegram considera restringir canais na Ucrânia se crise agravar

Aplicativo tem se tornado fonte de informações não verificadas


O fundador do Telegram, Pavel Durov, afirmou neste domingo (27) que o aplicativo pode considerar a restrição parcial ou total da operação de alguns canais se a situação na Ucrânia piorar.

Durov disse que os canais no Telegram têm se tornando fontes de informações não verificadas e que não quer que a plataforma seja usada para aprofundar conflitos.

O quarto dia de guerra da Rússia contra a Ucrânia está sendo marcado por sanções também de outras empresas. O Google anunciou a suspensão da monetização da imprensa estatal russa em suas plataformas como represália à invasão iniciada por Vladimir Putin. Horas antes, o YouTube havia comunicado a mesma restrição.

Canais da RT (Russia Today, do Kremlin), acusadas por autoridades ocidentais de contribuir para a desinformação, são alvos das restrições. Na Ucrânia, o Google proibiu downloads do aplicativo da emissora a pedido do governo em Kiev. A Roskomnadzor, agência reguladora de comunicações de Putin, informou neste domingo que solicitou ao Google a restauração do acesso aos canais da mídia russa na Ucrânia.

Na sexta, o Facebook informou que restringirá atividades da mídia estatal russa, que também não poderá fazer publicidade, nem gerar receita em sua plataforma. No início de fevereiro, a Alemanha proibiu a RT no país e a Rússia reagiu fechando o escritório da rede alemã Deutsche Welle em Moscou.

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