X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

terça-feira, 29 de abril de 2025
ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
terça-feira, 29 de abril de 2025
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

Putin elogia o 'desejo genuíno' da China de resolver a guerra na Ucrânia


Ouvir

Escute essa reportagem

Na véspera de sua visita de dois dias a China, o presidente russo Vladimir Putin disse em uma entrevista à mídia estatal chinesa que recebeu com satisfação o "desejo genuíno" de Pequim de ajudar a resolver a crise na Ucrânia.

O líder russo chega a Pequim na quinta-feira (16) para se encontrar com o líder chinês Xi Jinping, a quem chamou de "querido amigo", e buscar maior apoio chinês para a economia russa, concentrada no esforço de guerra na Ucrânia.

A viagem, que também inclui a cidade de Harbin, no nordeste do país, é a primeira de Putin desde sua reeleição em março e a segunda à China em apenas seis meses. "Elogiamos os métodos da China para resolver a crise na Ucrânia", disse Putin à agência de notícias chinesa Xinhua em uma entrevista em Moscou, que também foi publicada em inglês no site do Kremlin.

"Pequim está bem ciente de suas causas fundamentais e da importância geopolítica global" dessa crise, disse Putin. O presidente russo se referiu especificamente ao documento de doze pontos emitido pela China em fevereiro de 2023, definindo sua posição para uma resolução política do conflito.

"As ideias e propostas contidas no documento demonstram o desejo genuíno dos nossos amigos chineses de ajudar a estabilizar a situação", disse ele.

Rússia e China já afirmaram ter uma aliança "sem limites" pouco antes do início da invasão da Ucrânia por Moscou, o que também levou a um crescimento das suas relações comerciais para níveis recordes.

Para Moscou, a China tem sido uma tábua de salvação econômica após as sanções impostas pelo Ocidente, em resposta à sua operação militar. Por seu lado, a China tirou partido das importações de energia barata da Rússia e do acesso aos seus vastos recursos naturais.

Essa abordagem levanta suspeitas nos países ocidentais e levou os Estados Unidos a ameaçar com sanções os bancos e empresas estrangeiras que trabalham com a Rússia.

Comentários

Assinar Assine A Tribuna por apenas R$0,33/dia acesse todo conteúdo do portal, participe de sorteios especiais, faça parte do Clube de Vantagens com descontos em vários estabelecimentos.

SUGERIMOS PARA VOCÊ: