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Internacional

Problemas em urnas eletrônicas na capital marcam eleições prévias da Argentina

Eleitores enfrentaram filas e demora de até 12 minutos para finalizar votação


Imagem ilustrativa da imagem Problemas em urnas eletrônicas na capital marcam eleições prévias da Argentina
Em Buenos Aires, além da votação para candidatos a presidente e vice, senadores, deputados e parlamentares do Mercosul, os eleitores votaram para cargos municipais. |  Foto: Pixabay

As eleições primárias realizadas neste domingo, 13, na Argentina foram marcadas por problemas em urnas eletrônicas e longas filas em Buenos Aires. As Primárias Abertas, Simultâneas e Obrigatórias (conhecias como Paso) são consideradas um termômetro para a disputa presidencial, em outubro. As projeções não tinham sido divulgadas até o fechamento desta edição.

Muitos portenhos que foram votar tiveram de esperar em longas filas. Em Buenos Aires, além da tradicional votação com cédulas de papel com listas fechadas de candidatos a presidente e vice, senadores, deputados e parlamentares do Mercosul, os eleitores votaram eletronicamente para cargos municipais.

A experiência inédita na cidade, do voto com urna eletrônica, mostrou deficiências com máquinas que não funcionavam, apagavam sozinhas ou não imprimiam comprovantes. Os atrasos criaram longas filas. Segundo a juíza federal María Servini, que tem competência eleitoral na capital argentina, o episódio evidenciou uma "imperícia nunca antes vista na organização e execução de um processo eleitoral".

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Em razão dos incidentes, a juíza estendeu o horário de votação de algumas seções em uma hora e meia. "É preocupante o grau de improviso", escreveu a juíza para a Câmara Nacional Eleitoral.

A própria candidata Patricia Bullrich, que disputou a candidatura da aliança opositora Juntos pela Mudança contra o atual prefeito da capital, Horacio Rodríguez Larreta, disse que sua urna eletrônica falhou em diversas ocasiões e que precisou de 12 minutos para votar.

A falta de cédulas com listas de candidatos, um problema comum em eleições anteriores, porém, não atrapalhou desta vez. O advogado Federico Aliñari, 45 anos, que preferiu não revelar em quem votou, disse acreditar que o argentino ainda vota com esperança. "Nada será resolvido em quatro anos, mas pior do que estamos, não podemos ficar", disse.

Em Córdoba, o casal Raúl Viqueira, de 68 anos, e Maria Adela Errazquin, de 66, contaram que esperaram muito para poder votar porque os mesários demoraram a chegar, mas depois o processo foi tranquilo.

Escolhas

A coalizão peronista do União pela Pátria - antiga Frente de Todos - já tinha seu candidato definido, o ministro da Economia Sergio Massa.

O economista Javier Millei foi a novidade do processo deste ano. Candidato ultraliberal de extrema direita da coalizão A Liberdade Avança, é dono de um discurso radical.

As primárias medem a força de cada grupo e servem de termômetro para o primeiro turno das eleições, em 22 de outubro. O segundo turno, se necessário, será realizado em 19 de novembro.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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