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Internacional

Premiê da Polônia diz que pedirá voto de confiança após derrota de aliado em eleição


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O primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, disse, nesta segunda-feira, 2, que pediria ao parlamento que realizasse um voto de confiança em seu governo de coalizão depois que seu aliado perdeu o segundo turno presidencial.

O resultado da eleição do fim de semana deixa Tusk politicamente enfraquecido, e há dúvidas se sua coalizão multipartidária conseguirá sobreviver até o fim de seu mandato, no final de 2027. Não ficou imediatamente claro quando o voto de confiança poderia ocorrer.

O anúncio de Tusk foi gravado e publicado nas redes sociais após a contagem de votos confirmar que o conservador Karol Nawrocki venceu o segundo turno das eleições presidenciais na Polônia, no fim de semana, de acordo com a contagem final de votos realizada na segunda-feira. Nawrocki obteve 50,89% dos votos em uma disputa acirrada contra o prefeito liberal de Varsóvia, Rafal Trzaskowski, que recebeu 49,11%.

Tusk disse que está preparado para trabalhar com Nawrocki se ele "demonstrar disposição para cooperar".

O governo de Tusk existe separadamente da presidência, mas o presidente tem o poder de vetar leis, e a vitória de Nawrocki tornará extremamente difícil para Tusk defender sua agenda pró-europeia.

Se Tusk sobreviver ao voto de confiança, isso mostrará que ele ainda tem condições para governar.

A disputa deixou a Polônia apreensiva desde o primeiro turno da votação duas semanas antes, revelando profundas divisões no país ao longo do flanco leste da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e da União Europeia.

O resultado sugere que se pode esperar que a Polônia adote um caminho mais populista e nacionalista sob seu novo presidente, que foi apoiado pelo pelo líder do Executivo nos EUA, Donald Trump.

Trzaskowski admitiu a derrota e parabenizou Nawrocki na segunda-feira, agradecendo a todos que votaram nele. "Lutei para que construíssemos juntos uma Polônia forte, segura, honesta e empática", escreveu no X. "Sinto muito por não ter conseguido convencer a maioria dos cidadãos da minha visão para a Polônia. Sinto muito por não termos vencido juntos."

*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado pela equipe editorial do Estadão. Saiba mais em nossa Política de IA.

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