X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

Potências europeias criticam Israel por bombardeio à base da ONU no Líbano


Ouvir

Escute essa reportagem

Os ataques israelenses à missão de paz da ONU no Líbano provocaram indignação internacional e foram condenados por grandes potências europeias, como Itália, França e Alemanha, nesta segunda-feira, 14. Pelo menos cinco soldados da Unifil ficaram feridos na última semana no que Israel afirma ser um ataque contra áreas cedidas pela ONU a operações militares do Hezbollah.

"O Hezbollah usa as instalações e posições da UNIFIL como cobertura enquanto ataca cidades e comunidades israelenses", disse o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu nesta segunda-feira.

A União Europeia condenou os ataques às forças de paz e rejeitou as alegações de que a ONU estava mantendo soldados na região para obstruir as operações militares contra o Hezbollah.

Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Alemanha, Sebastian Fischer, disse a repórteres nesta segunda-feira afirmou: "O bombardeio de forças de paz da ONU e a intrusão em suas bases não são de forma alguma aceitáveis". Segundo ele, todas as partes do conflito, inclusive Israel "são obrigadas a dirigir as suas operações de combate exclusivamente contra alvos militares da outra parte no conflito".

Da mesma forma, Itália, Reino Unido, França e Alemanha declararam, em uma carta conjunta, que Israel e outras partes tinham que garantir a segurança das forças de paz em todos os momentos, segundo a Reuters.

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres declarou que "os ataques contra as forças de paz violam o direito internacional" e podem constituir "um crime de guerra".

Em paralelo, Netanyahu seguiu dizendo para as força de paz das ONU deixarem temporariamente o sul do Líbano. O premiê prometeu que seu exército continuará "atacando sem piedade o Hezbollah" em todas as partes do Líbano.

O chefe do governo espanhol, Pedro Sánchez, cujo país tem capacetes azuis implantados no Líbano, assegurou nesta segunda-feira que "não haverá retirada da Unifil", uma afirmação mais tarde reiterada pela ONU.

"Foi tomada a decisão de que a Unifil permaneça atualmente em todas as suas posições apesar dos apelos das Forças de Defesa de Israel para que abandonem as posições próximas à Linha Azul", declarou Jean-Pierre Lacroix, chefe das forças de manutenção de paz da ONU, segundo quem a decisão foi "confirmada esta manhã por António Guterres.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: