X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta? Faça o login

Login

ATENÇÃO

Para sua segurança, a partir do dia 24/06, o acesso ao portal TRIBUNA ONLINE, ao CLUBE DE VANTAGENS e ao APP A TRIBUNA DIGITAL será feito usando o seu e-mail como login e o seu CPF ou CNPJ como senha. Dúvidas: Whatsapp para 27 99583-2597 ou ligue pelo 27 3323-6333.

Whats SUPORTE AO ASSINANTE

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

logo do clube de vantagens em 4k

Confirme alguns dados para seu primeiro acesso ao clube de vantagens:

Internacional

WhatsApp Icone Facebook Icone Twitter Icone

Plano de transição no Haiti fracassa por falta de acordo entre partidos políticos

foto autor
Estadão Conteúdo
14/03/2024 - 8:08

Ouvir

Escute essa reportagem

Uma proposta para instalar uma nova liderança no Haiti ficou mais distante nesta quarta, 13, quando alguns partidos políticos rejeitaram o plano para criar um conselho presidencial para gerir a transição. O primeiro-ministro Ariel Henry anunciou que renunciará assim que o conselho for formado, para dar alguma estabilidade ao país devastado pela violência de gangues.

O painel seria responsável pela seleção de um premiê interino e de um conselho de ministros, que deverá traçar um novo caminho político para o país. A violência fechou escolas, empresas e abalou a vida cotidiana. Embaixadas e representações diplomáticas, incluindo a brasileira, estão retirando seus funcionários e restringindo ou suspendendo seus serviços em Porto Príncipe.

Moïse Jean-Charles, ex-senador e candidato presidencial, que se aliou ao ex-líder de gangue Guy Philippe, disse à Radio Télé Métronome que não participaria do arranjo. Philippe, que liderou uma revolta bem-sucedida, em 2004, contra o então presidente Jean-Bertrand Aristide e foi recentemente libertado de uma prisão americana depois de se declarar culpado de lavagem de dinheiro, disse que nenhum haitiano deveria aceitar qualquer proposta que venha de fora.

Em vídeo publicado nas redes sociais, Philippe acusou a comunidade internacional de ser cúmplice da elite haitiana, dos políticos corruptos e pediu que os haitianos saíssem às ruas. "A decisão do Caricom (Comunidade do Caribe) não é a nossa", disse ele, referindo-se ao bloco regional cujos líderes apresentaram o plano para criar um conselho de transição. "Os haitianos decidirão quem governará o Haiti."

Outros políticos haitianos também se recusaram a participar do acordo. Entre eles, Himmler Rébu, ex-coronel do Exército haitiano e presidente de um partido com vaga no conselho de transição. Ele afirmou que seu grupo político prefere que um juiz da Suprema Corte do Haiti assuma as rédeas do poder.

Acordo

O plano surgiu na noite de segunda-feira, 11, após uma reunião urgente em Kingston, capital da Jamaica, que envolveu os líderes da Caricom, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e outros diplomatas que procuravam uma solução para superar a onda de violência no Haiti. Horas depois, o primeiro-ministro haitiano, que não participou da reunião e está em Porto Rico, confirmou que se demitiria assim que o conselho fosse criado. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Receba notícias pelo Telegram Receba notícias pelo Telegram
Receba notícias pelo Whatsapp Receba notícias pelo Whatsapp
google-news-icone

Siga-nos no Google Notícias

Siga-nos no Google Notícias

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes. Leia e comente! Já é assinante? Acesse para fazer login
Assinar Assine A Tribuna por apenas R$0,33/dia acesse todo conteúdo do portal, participe de sorteios especiais, faça parte do Clube de Vantagens com descontos em vários estabelecimentos.
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso