X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

Netanyahu lamenta 'ataques pessoais' depois de resposta da Casa Branca sobre armas


O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, descreveu as declarações da Casa Branca relativamente às suas alegações de que os EUA estão atrasando as entregas de armas a Israel como "ataques pessoais", mas disse que suportaria estes ataques desde que Israel recebesse as munições.

Nesta quinta-feira, 20, o porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, John Kirby, disse que os EUA estão "perplexos" com as alegações de Netanyahu no início desta semana de que os EUA estavam atrasando a entrega de armas e criando gargalos. Kirby disse que essas afirmações estavam incorretas.

Netanyahu, em um comunicado divulgado pelo seu gabinete, disse: "Estou pronto para sofrer ataques pessoais desde que Israel receba dos Estados Unidos a munição de que necessita na guerra para a sua existência". O israelense tem enfrentado problemas políticos internos crescentes, e analistas disseram que seus comentários na terça-feira, 18, sobre atrasos na entrega de armas provavelmente visavam reforçar o apoio entre sua base de direita em Israel e os apoiadores do país nos EUA, e não pareciam indicar escassez real de armas.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, disse na terça-feira que a única pausa nas entregas de armas estava relacionada a certas bombas pesadas desde maio. O presidente dos EUA, Joe Biden, atrasou o envio das bombas de 2.000 libras devido às preocupações com a morte de civis em Gaza por Israel. No entanto, a administração não mediu esforços para evitar qualquer sugestão de que as forças israelenses tenham ultrapassado uma linha vermelha no aprofundamento da operação na cidade de Rafah, no sul, o que desencadearia uma proibição mais abrangente de transferências de armas.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: