X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

Livro é devolvido à biblioteca quase 120 anos após empréstimo

A obra "Um Tratado Elementar sobre Eletricidade", de James Clerk Maxwell, foi devolvida 119 anos e é um livro raro


Pegar um livro emprestado e esquecer de devolvê-lo no prazo pode ser algo natural. No entanto, o que é incomum é mantê-lo consigo por quase 120 anos.

Isso foi exatamente o que aconteceu com a obra "Um Tratado Elementar sobre Eletricidade", de James Clerk Maxwell, que foi devolvida 119 anos depois a uma biblioteca em Massachusetts no mês passado.

O livro, publicado em 1881 e escrito por um proeminente físico escocês, foi um dos primeiros textos científicos a apresentar teorias elétricas. Com 208 páginas, ele possui uma capa cor de amora e contém uma mistura de jargões técnicos e equações matemáticas elaboradas. A biblioteca havia adquirido o livro em 1882.

Escritora ucraniana Victoria Amelina morre em ataque russo a restaurante

Segundo o New York Times, no último dia 30 de maio, a biblioteca foi contatada por Stewart Plein, curador de livros raros da biblioteca da West Virginia University, em Morgantown, que afirmou que eles haviam recebido uma doação que incluía um livro do acervo da Biblioteca Pública Gratuita de New Bedford.

Edição rara de Harry Potter pode ser leiloada por mais de R$ 30 mil

Segundo Olivia Melo, diretora da biblioteca, o livro está em ótima forma, as palavras são legíveis e a lombada é resistente mesmo após mais de um século. "Foi muito bem cuidado. Quem quer que tenha o livro todo esse tempo obviamente o tinha em uma sala controlada. Não estava sendo folheado", destacou Melo.

Caso a pessoa responsável por ter mantido a obra por tanto tempo fosse obrigada a pagar uma multa, o New York Times informa que esta seria de aproximadamente R$ 10 mil.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: