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Internacional

Israel diz que permitirá ajuda 'básica' em Gaza após quase 3 meses de bloqueio


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Israel anunciou neste domingo, 18, que permitirá uma quantidade limitada de ajuda humanitária em Gaza após um bloqueio de quase três meses, dias após especialistas globais em segurança alimentar alertarem sobre a fome.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que uma "crise de fome" colocaria em risco a nova ofensiva militar de Israel em Gaza, e seu gabinete aprovou uma decisão para permitir a entrada de uma quantidade "básica" de alimentos no território de mais de 2 milhões de pessoas.

Não ficou imediatamente claro quando a ajuda chegaria a Gaza, nem como ocorrerá. O órgão militar israelense responsável pela supervisão da ajuda não comentou. Israel vem tentando impor um novo sistema de ajuda, apesar das objeções dos trabalhadores humanitários. Netanyahu disse que Israel trabalhará para garantir que a ajuda não chegue aos militares.

Israel impôs o bloqueio em 2 de março, cortando todo o fornecimento de alimentos, remédios e outros suprimentos para Gaza, enquanto pressionava o Hamas a aceitar novos termos de cessar-fogo. Israel retomou a guerra dias depois, rompendo uma trégua de dois meses.

Ataques

Ataques israelenses à Faixa de Gaza mataram pelo menos 103 pessoas durante a noite do sábado e até a manhã deste domingo, disseram autoridades de saúde, e levaram ao fechamento do principal hospital no norte de Gaza

Mais de 48 pessoas foram mortas em ataques aéreos dentro e ao redor da cidade sulista de Khan Younis, alguns dos quais atingiram casas e tendas que abrigavam deslocados, segundo o Hospital Nasser.

Entre os mortos estavam 18 crianças e 13 mulheres, disse o porta-voz do hospital, Weam Fares.

*Com agências internacionais

*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado pela equipe editorial do Estadão. Saiba mais em nossa Política de IA.

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