X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

Israel diz que atingirá objetivos em Gaza, em meio à pressão dos EUA contra ofensiva em Rafah


Autoridades de Israel afirmaram hoje que pretendem seguir com a operação em Rafah, cidade no sul de Gaza, para atingir seus objetivos militares, apesar da pressão dos Estados Unidos para que a ofensiva seja interrompida.

Ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant alertou "inimigos e amigos" durante discurso nesta quinta-feira de que o "Estado de Israel não será subjugado" e "permanecerá firme" em alcançar seus objetivos ao atacar o Hamas, na Faixa de Gaza, e o Hezbollah, no Líbano. "Qualquer que seja o custo, vamos garantir a existência de Israel", afirmou Gallant, segundo vídeo divulgado nas redes sociais.

Outra autoridade sênior israelense revelou à Reuters, sob anonimato, que a última rodada de negociações para um cessar-fogo terminou e que Israel continuará sua operação em Rafah e outras partes da Faixa de Gaza, como planejado.

As afirmações ocorrem em meio à pressão internacional para interromper a ofensiva, diante de alertas da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre possíveis consequências "desastrosas" para os 1,5 milhão de palestinos refugiados na região.

A passagem de Rafah na fronteira com o Egito, maior ponto de entrada para ajuda humanitária, está fechada desde que o Exército israelense tomou controle pelo lado de Gaza na terça-feira e diversos palestinos relataram à Associated Press que não têm para onde se deslocar. A guerra já matou cerca de 34,8 mil palestinos, a maior parte mulheres e crianças, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.

A preocupação com os impactos da ofensiva no sul de Gaza levou o presidente dos EUA, Joe Biden, a cortar o suprimento de alguns itens militares para Israel. Hoje, o governo americano renovou o alerta, afirmando que estenderá a pausa de assistência militar e que continuar a operação em Rafah pode dar uma "vitória estratégica para o Hamas", se Israel não interromper a ofensiva.

Em postagem no X, antigo Twitter, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reproduziu um discurso realizado no "Dia da Independência", em aparente resposta à iniciativa norte-americana. "Hoje somos mais fortes. Estamos determinados e unidos para derrotar nossos inimigos e aqueles que querem nos destruir. Se precisarmos fazê-lo sozinhos, faremos sozinhos", disse.

*Com informações da Associated Press

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: