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Internacional

Hospitais de Nova Iorque vão oferecer atendimento sobre aborto por telessaúde

Medida foi anunciada pelo prefeito da cidade, Eric Adams


Imagem ilustrativa da imagem Hospitais de Nova Iorque vão oferecer atendimento sobre aborto por telessaúde
Medicação para aborto é gratuita em todas as clínicas do departamento de saúde de Nova York, desde 2022 |  Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O prefeito de Nova York, Eric Adams, afirmou que hospitais públicos da cidade vão oferecer atendimento sobre aborto via telessaúde.

As prescrições para pílulas abortivas passariam a estar disponíveis por telefone ou online, segundo Adams. Segundo o governo local, esse é o primeiro serviço do tipo nos Estados Unidos.

Serviço vai funcionar sete dias por semana, das 9h às 21h. De acordo com a prefeitura, isso permitirá às mulheres acesso ao aborto legal e seguro. O aborto medicamentoso por telessaúde estará disponível para pacientes clinicamente elegíveis com até 10 semanas de gravidez.

As pacientes devem estar em Nova York no momento da ligação e devem atestar que farão o uso do medicamento na cidade, de acordo com a prefeitura.

"Aqui na cidade de Nova York não vamos permitir que a extrema-direita continue sua cruzada para tirar os direitos reprodutivos das mulheres. [...] Se você for clinicamente elegível, o provedor poderá prescrever a medicação para aborto, que será entregue no seu endereço de Nova York em poucos dias. [...] Nunca vamos parar de lutar pelo direito de uma mulher de escolher qual a medida é a certa para ela, e nunca vamos parar de trabalhar para fazer tratamento mais acessível a todas as nova-iorquinas. Isso é sobre proteger a habilidade das mulheres de controlarem os próprios corpos, escolhas e liberdades", afirmou o prefeito em discurso nesta segunda-feira (2).

Em 2022, o prefeito assinou medidas que tornaram a medicação para aborto gratuita em todas as clínicas do departamento de saúde de Nova York.

A medida do prefeito segue na contramão da decisão da Suprema Corte dos EUA que, no ano passado, derrubou a decisão do caso Roe vs. Wade, que obrigava todos os estados americanos a assegurarem esses direitos às mulheres. Desde a reversão, 14 estados proibiram a realização de abortos em seus territórios, enquanto outros tornaram o processo muito mais restrito.

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