Fortuna dos mortos em submarino ultrapassa R$12 bilhões
Valor estimado é maior que Produto Interno Bruto (PIB) de Cabo Verde
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A fortuna somada dos cinco tripulantes mortos após implosão do submarino, desaparecido desde domingo (18), chega a US$ 2,64 bilhões (equivalente a R$ 12,6 bilhões). O valor é maior que o produto interno bruto (PIB) de Cabo Verde em 2021, calculado em US$ 1,936 bilhão (cerca de R$ 9,2 bilhões).
Os tripulantes, que eram parte de uma excursão turística, estavam em uma missão até os restos do Titanic, localizado a cerca de 3,8 mil metros de profundidade no Oceano Atlântico Norte.
A empresa, OceanGate, cobrava um valor considerável para a excursão: US$ 250 mil (ou cerca de R$ 1,11 milhão) por pessoa. As informações são do O Globo.
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A fortuna estimada de cada tripulante:
Hamish Harding: US$ 1 bilhão (R$ 4,77 bilhões);
Paul-Henry Nargeolet: US$ 1,5 bilhão (R$ 7,15 bilhões);
Shahzada Dawood e seu filho Sulaiman: US$ 136 milhões (R$ 649 milhões);
Stockton Rush: US$ 12 milhões (R$ 57 milhões).
Nesta quinta-feira (22), a Guarda Costeira dos Estados Unidos confirmou que uma “implosão catastrófica” foi a causa do acidente fatal. Foram encontrados três fragmentos da cabine de pressão do submarino, onde os tripulantes estavam alojados, de acordo com John Mauge, porta-voz da Guarda Costeira dos EUA.
O grupo participava de uma expedição turística até a carcaça do Titanic, a cerca de 3,8 mil metros de profundidade no Oceano Atlântico Norte. A OceanGate cobrava US$ 250 mil (equivalente a R$ 1,11 milhão) de quem tivesse interesse de fazer a tour pelos destroços do famoso naufrágio.
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