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Internacional

Egito aceita receber brasileiros que desejam sair da Faixa de Gaza

Expectativa é que civis deixem região neste sábado (14)


Imagem ilustrativa da imagem Egito aceita receber brasileiros que desejam sair da Faixa de Gaza
Informação foi confirmada pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira |  Foto: Agência Brasil/Lula Marques

O Egito aceitou receber os brasileiros que querem sair da Faixa de Gaza, confirmou há pouco o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira. Segundo ele, a população confinada na região deve sair neste sábado (14) pela passagem de Rafah, na fronteira entre a parte sul de Gaza e o Egito.

“[Os cidadãos brasileiros] sairiam neste ônibus, que os transportará amanhã [sábado]. O que nós propusemos é que saíssem e fossem levados para um aeroporto, uma localidade muito próxima da fronteira, onde um avião da Força Aérea Brasileira, estará esperando”, confirmou Vieira em entrevista coletiva após uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

O governo brasileiro contratou ônibus para transporte dos brasileiros até a fronteira egípcia e aguardava a liberação pela passagem de Rafah pelo país africano.

Logo após o encontro, Vieira condenou a violência do conflito entre Israel e o grupo palestino Hamas e fez um apelo para a criação de um corredor humanitário que permita a evacuação da população civil. “Ao final, após pedido de membros do Conselho de Segurança, o Brasil vai continuar a trabalhar continuamente com todas as delegações visando uma posição unificada do conselho para a situação”, afirmou.

Segundo ele, o Brasil, que preside temporariamente o Conselho de Segurança das Nações Unidas, vai se esforçar para evitar uma catástrofe humanitária. “O objetivo imediato é claro e urgente: prevenir mais derramamento de sangue e perda de vidas e tentar garantir acesso humanitário urgente para as áreas mais atingidas”, declarou.

O prazo dado pelo governo israelense para a retirada de 1 milhão de pessoas da parte norte da Faixa de Gaza terminou à 0h local (18h no horário de Brasília). As forças israelenses não deixaram claro quando começará a ofensiva armada na região.

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