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Internacional

Correção: Uganda: Ao menos 24 pessoas morrem em deslizamento de aterro sanitário

Acredita-se que o deslizamento tenha sido desencadeado por fortes chuvas


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Imagem ilustrativa da imagem Correção: Uganda: Ao menos 24 pessoas morrem em deslizamento de aterro sanitário
Foto registrada ontem (11) mostra o aterro sanitário onde um deslizamento de terra ocorrido no último sábado (10) deixou ao menos 24 pessoas mortas, em Campala, capital de Uganda, segundo autoridades locais. Quatro crianças estão entre os mortos, e equipes de resgate com escavadeiras continuavam em busca de corpos de vítimas. Acredita-se que o deslizamento tenha sido desencadeado por fortes chuvas. |  Foto: HAJARAH NALWADDA/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Na matéria divulgada anteriormente, havia uma incorreção acerca da data do deslizamento. Segue abaixo o texto corrigido.

O deslizamento de um aterro sanitário neste sábado, 10, em Campala, capital de Uganda, matou ao menos 24 pessoas, segundo autoridades locais. Quatro crianças estão entre os mortos, e equipes de resgate com escavadeiras continuavam em busca de corpos de vítimas.

Acredita-se que o deslizamento tenha sido desencadeado por fortes chuvas. Os detalhes do que aconteceu ainda não estão claros, mas autoridade locais disseram que houve uma "falha estrutural na massa de resíduos". Irene Nakasiita, porta-voz da Cruz Vermelha de Uganda, disse que não havia esperança de resgatar mais pessoas com vida. Não se sabia quantas pessoas estavam desaparecidas.

O aterro de Kiteezi é um vasto depósito de lixo em uma área montanhosa empobrecida que recebe centenas de caminhões de lixo diariamente. É também uma espécie de "terra sem dono" na cidade de 3 milhões de habitantes, onde mulheres e crianças coletam resíduos plásticos para vender.

O presidente de Uganda, Yoweri Museveni, ordenou uma investigação sobre o desastre, questionando em uma série de postagens na plataforma social X, antigo Twitter, por que as pessoas estavam vivendo tão perto de uma pilha de lixo instável. "Quem permitiu que as pessoas vivessem perto de uma pilha perigosa como essa?", perguntou disse Museveni.

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