X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

China acusa os EUA de planejar táticas para suprimir a ascensão do país


O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, acusou os Estados Unidos de elaborarem táticas para suprimir a ascensão internacional do país e criticou o governo do presidente Joe Biden por adicionar mais empresas chinesas às suas listas de sanções.

"Se os EUA sempre dizem uma coisa e fazem outra, onde está sua credibilidade como grande potência? Se os EUA ficam nervosos e ansiosos quando ouvem a palavra 'China', onde está sua confiança como grande potência?", afirmou Wang, em comentários à imprensa durante o Congresso Nacional do Povo, em Pequim. "Se os EUA estiverem obcecados em reprimir a China, acabarão prejudicando a si mesmos."

De acordo ele, as relações da China com os EUA melhoraram desde que os presidentes Xi Jinping e Joe Biden se reuniram em novembro, mas os Estados Unidos não cumpriram suas promessas. Nas últimas semanas, os EUA e a União Europeia (UE) ampliaram sanções contra empresas e indivíduos da China, alegando principalmente apoio ao esforço de guerra da Rússia.

No campo geopolítico, Wang acusou os Estados Unidos e aliados de alimentar tensões em Taiwan e no mar do sul da China, sem citá-los por nome. Os países que insistem em manter laços oficiais com Taiwan estão interferindo nos assuntos internos da China e "para provocações irracionais, tomaremos contramedidas justas", afirmou o ministro.

A China continuará trabalhando pela reunificação pacífica de Taiwan, disse Wang, mas alertou que qualquer pessoa que apoie a independência de Taiwan pagará um preço. A maioria dos taiwaneses prefere permanecer separada da China sem antagonizá-la, por medo de que o governo chinês possa colocar em risco suas liberdades e democracia, principalmente depois da repressão da China a Hong Kong.

Wang também exigiu que os membros do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) parem de impedir que a Palestina se torne membro do órgão internacional, como um primeiro passo para a criação de um Estado palestino e concretizar uma solução de dois Estados para os conflitos no Oriente Médio. Fonte: Associated Press.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: