X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

Candidatos às eleições na Alemanha apresentam planos divergentes para recuperação econômica


Ouvir

Escute essa reportagem

Os principais concorrentes na próxima eleição da Alemanha apresentaram seus planos nesta terça-feira, estabelecendo visões contrastantes de como dar novo vigor à maior economia da Europa e lidar com outras questões como a migração.

O chanceler Olaf Scholz, um social-democrata de centro-esquerda, buscará um segundo mandato na eleição parlamentar esperada para 23 de fevereiro - mais de três meses após sua impopular coalizão de três partidos ter entrado em colapso em uma disputa sobre como reavivar a economia estagnada. Scholz espera uma vitória de virada contra o desafiante de centro-direita Friedrich Merz, cujo bloco União Democrática Cristã (CDU, em inglês) lidera todas as pesquisas recentes.

Também buscando o cargo mais alto estão o vice-chanceler Robert Habeck, do ambientalista Verdes, o parceiro de coalizão restante de Scholz; e Alice Weidel, da extrema direita Alternativa para a Alemanha (AfD), que está com boas pesquisas, mas não tem chance realista de governar porque outros partidos se recusam a trabalhar com ela.

O União está prometendo cortes de impostos para indivíduos e empresas e quer aumentar o nível em que o nível mais alto de imposto de renda, 42%, entra em vigor. O partido quer tornar o trabalho em horas extras mais atraente financeiramente, reformar o sistema de benefícios para desempregados de longa duração, cortar a taxa de imposto sobre valor agregado em refeições fora de casa, entre outras medidas.

Os Sociais Democratas de Scholz prometem uma carga de imposto de renda menor para 95% dos assalariados. Ambos os Sociais Democratas e os Verdes querem aumentar o salário mínimo nacional, retomando uma questão sobre a qual ambos os partidos fizeram campanha em 2021.

Os verdes também propõem algo semelhante para financiar gastos em infraestrutura e querem que os "super-ricos" façam uma contribuição maior, por exemplo, para ajudar a financiar a educação. Todos os concorrentes têm propostas para reduzir os preços da eletricidade.

Os Social Democratas e os Verdes querem reformar o "freio da dívida", introduzido há mais de uma década, que permite novos empréstimos na faixa de apenas 0,35% do Produto Interno Bruto (PIB) anual. Já o União é a favor de manter o freio da dívida, argumentando que a ferramenta já provou sua flexibilidade em tempos de crise e choques econômicos. Fonte: Associated Press

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: