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Internacional

Câmara dos EUA critica corte de tropas


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Deputados republicanos e democratas da Comissão de Serviços Armados da Câmara expressaram nesta terça-feira, 8, duras críticas a relatos de que o governo de Donald Trump está planejando uma redução das forças dos EUA na Europa, defendendo a permanência dos soldados ao lado dos aliados da Otan.

O deputado Michael Rogers, republicano de Michigan, presidente do painel, disse que os EUA não devem cortar o número de soldados na Europa e se opôs a qualquer plano que envolva os americanos renunciarem ao comando da Otan. Os EUA historicamente ocuparam a posição do Comando Supremo Aliado da Europa (Saceur, na sigla em inglês).

"A liderança na Otan é essencial para garantir que as forças armadas americanas, incluindo nossas armas nucleares, sempre permaneçam sob o comando dos EUA", disse Rogers na audiência com o general do exército Christopher Cavoli, comandante do Comando Europeu dos EUA e comandante da Otan.

Redução

Katherine Thompson, atual secretária de Defesa interina para assuntos internacionais, disse aos deputados que há uma revisão em andamento no Pentágono sobre o total de tropas, mas nenhuma decisão foi tomada. Questionada se os EUA desistiriam do cargo de comando, ela rejeitou a ideia. "Minha resposta é não."

Foi a primeira vez que autoridades do Pentágono negaram categoricamente que os EUA desistirão desse posto. Em janeiro, havia cerca de 84 mil soldados americanos na Europa, mas esse número já chegou a 105 mil nos últimos anos. Desde que a Rússia invadiu a Ucrânia, em fevereiro de 2022, 20 mil soldados extras foram enviados para países da região.

Cavoli disse à comissão que recomendou que os EUA mantivessem seu atual número de forças. Ele disse que cortar tropas aumentará o tempo que os militares americanos levariam para responder a qualquer crise no continente.

O deputado Adam Smith, o democrata mais graduado da comissão, também pediu apoio contínuo dos EUA à Europa e à Ucrânia e criticou Trump, dizendo que o republicano deu poder demais ao presidente russo, Vladimir Putin.

Trump pressionou pelo fim da guerra da Rússia na Ucrânia, mas reduziu o apoio ao governo ucraniano e se aproximou de posições adotadas pelo Kremlin. O presidente americano insiste ainda que a Europa deve assumir sua própria segurança.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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