X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

Ataque de drones ucranianos atinge usina nuclear de Zaporizhzhia, controlada pela Rússia


Funcionários da Usina Nuclear de Zaporizhzhia, controlada pela Rússia, disseram que o local foi atacado neste domingo por drones militares ucranianos. A cúpula da sexta unidade de energia da usina foi afetada, segundo as autoridades da usina. A Usina Nuclear de Zaporizhzhia é a maior da Europa e está entre as dez maiores usinas nucleares do mundo em capacidade instalada e em produção de energia.

De acordo com as autoridades da usina, não houve danos críticos ou vítimas e os níveis de radiação na usina estavam normais após os ataques. Entretanto, a agência nuclear estatal russa Rosatom disse que três pessoas ficaram feridas na "série sem precedentes de ataques de drones".

A Agência Internacional de Energia Atômica afirmou que os seus especialistas foram informados do ataque do drone e que "tal detonação é consistente com as observações da AIEA".

Sem falar em culpados, o chefe da agência de vigilância atômica da Organização das Nações Unidas, Rafael Mariano Grossi, alertou para os riscos de segurança de tais ataques. "Exorto a abster-se de ações que contradigam os 5 princípios da AIEA e que ponham em risco a segurança nuclear", escreveu na rede social X, antigo Twitter.

Moscou tomou a usina nuclear logo após o início do conflito com a Ucrânia em 2022. Tanto a Ucrânia como a Rússia têm-se acusado regularmente de atacar a central, que ainda se encontra perto da linha da frente dos combates. Os seis reatores da central estão desligados há meses, mas a operação ainda exige energia e equipe para operar sistemas de refrigeração e outros recursos de segurança.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: