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Imóveis

Imóveis populares puxam alta em vendas

Nos últimos 12 meses foram vendidas 331.311 unidades


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Imagem ilustrativa da imagem Imóveis populares puxam alta em vendas
Prédios do Minha Casa Minha Vida ajudaram a aumentar vendas em 6% |  Foto: Divulgação

O Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) ajudou o setor da construção civil para aumentar, em 6%, as vendas de unidades residenciais no primeiro trimestre de 2024.

Na comparação com o mesmo período do ano anterior, o total de imóveis vendidos passou de 76.794 unidades para 81.376 neste ano. Já o percentual de residências do MCMV no total comercializado passou passou de 33,7% em 2023, para 38,59%.

Nos últimos 12 meses foram vendidas 331.311 unidades, número 3,9% maior que nos 12 meses anteriores, quando foram comercializadas 318.973 unidades.

Os dados são da pesquisa Indicadores Imobiliários Nacionais do 1º Trimestre de 2024, divulgada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O estudo abrange 220 cidades, incluindo as 27 capitais e as principais regiões metropolitanas do país.

“Trata-se de um bom sinal para o restante do ano, pois os demais trimestres costumam concentrar mais vendas”, disse o economista Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis de São Paulo (Secovi-SP) Celso Petrucci ao anunciar os números.

No primeiro trimestre deste ano, foram comercializadas 31.407 unidades do programa MCMV - quase 6 mil unidades a mais do que o resultado observado no primeiro trimestre do ano passado.

Petrucci explica que o mercado tem respondido positivamente aos “avanços promovidos no MCMV”, apresentando “grande diferença” de resultados em relação ao que vinha acontecendo no primeiro semestre do ano passado.

Os lançamentos do MCMV cresceram 24,7% (de 21.207 para 26.439 unidades) e as vendas cresceram 21,3%, na mesma base de comparação.

Banco vê boa perspectiva para construtoras no País

O banco JP Morgan enxergou com “tom positivo com demanda saudável no segundo trimestre” as perspectivas para o setor de construção brasileiro, tanto para players voltados à baixa renda quanto companhias direcionadas para média e alta.

A afirmação foi indicada em relatório divulgado a clientes e ao mercado neste mês, depois de evento realizado com a administração de diversas companhias.

“Os desembolsos de hipotecas permanecem em vigor, apesar dos contínuos SBPE (saques de contas de poupança) e potenciais carências de curto prazo envolvendo o orçamento anual do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para o programa Minha Casa, Minha Vida”, dizem os analistas do JP Morgan.

A inflação da construção segue controlada no segmento de baixa renda, que deve ainda ser movimentado pelos benefícios do programa do FGTS Futuro.

“Quanto ao segmento de renda média e alta, os estoques na cidade de São Paulo estão em níveis saudáveis e não há pressão para baixar os preços para aumentar as vendas”, afirma o banco.

Quanto à proposta de reforma fiscal do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), o banco afirma que ela “poderá ter efeitos negativos para as unidades de rendimento médio e alto assumindo a sua forma atual e positivos para unidades de baixa renda, mas é muito cedo para tirar quaisquer conclusões”

O banco enxerga as construtoras negociando a um índice de preço por lucro esperado para este ano de 9,9 vezes, com baixa renda em 11,7 vezes e médio e alto em 7,0 vezes.

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