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Polícia

Grávida tenta fazer aborto clandestino e morre no Sul


Uma faxineira de 31 anos morreu em Bom Jesus do Norte, no Sul do Estado, durante tentativa de aborto. A mulher que fazia o procedimento foi presa em flagrante pela Polícia Militar e pode pegar de dois a oito anos de prisão.

O fato ocorreu por volta de 19 horas de terça-feira (2) na casa da grávida, que estava em seu segundo mês de gestação e deixou um filho adolescente. Segundo a PM, a acusada alegou que o serviço foi contratado por R$ 800.

Testemunhas disseram que durante o procedimento a gestante começou a sentir fortes dores abdominais e mal estar. A PM relatou que a acusada foi vista saindo apressada da residência e retornou com uma ambulância do pronto-atendimento.

No entanto, os profissionais não constataram os sinais vitais na mulher e chamaram o médico que confirmou a morte. A suspeita inicial é que ela tenha sofrido um infarto.

Imagem ilustrativa da imagem Grávida tenta fazer aborto clandestino e morre no Sul
Cidade de Bom Jesus do Norte |  Foto: Divulgação / Prefeitura de Bom Jesus do Norte

De acordo com o namorado da gestante, as duas já tinham tentado aborto na semana passada e não conseguiram. A perícia foi acionada e levou o corpo da faxineira para exame no Serviço Médico Legal (SML) de Cachoeiro de Itapemirim para averiguar a causa morte.

A acusada foi presa em sua casa e autuada em flagrante pelo delegado de plantão de Alegre, Fábio Teixeira, por aborto qualificado. Ela está presa no Centro Provisório Feminino de Cachoeiro.

Em depoimento à polícia, a mulher alegou que fez o procedimento de aborto pela primeira vez a pedido da gestante. Fábio explicou que diálogos entre as duas no Whatsapp apontam que a duas já vinham conversando sobre o assunto há algum tempo.

“Ela alegou a vítima fez a pesquisa de como fazer o aborto, comprou todo material e só a chamou para fazer o procedimento, pois não tinha como fazer sozinha. Mas isso será apurado para ver a veracidade”, ressaltou o delegado.

O delegado explicou que o namorado da gestante afirmou que a mulher não queria o filho e que não havia um motivo. Segundo o policial, por enquanto ele está qualificado como testemunha, e foi liberado, mas pode mudar no caso de surgir novos indícios.

Outras testemunhas, como o médico e a equipe de enfermagem, serão ouvidas. A polícia também aguarda os laudos cadavéricos e da perícia. O caso será conduzido pelo delegado de Bom Jesus do Norte, Sandro de Oliveira Zanon.

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