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Cidades

Gratidão aos heróis da medicina


As primeiras atividades de cuidar e descobrir enfermidades começaram há milhares de anos, com o início das práticas da Medicina. Neste domingo (18), é o dia de homenagear essa profissão, que durante todo esse tempo tem salvado vidas: é o Dia do Médico.

Imagem ilustrativa da imagem Gratidão aos heróis da medicina
Os médicos Rodrigo Tristão, Lídia Bruschi e Luiz Antônio Sant’anna estão entre os que se destacam pelo compromisso e dedicação aos seus pacientes |  Foto: Leone Iglesias/AT

Para comemorar a data, especialmente em meio à pandemia da Covid-19, médicos convidados pela reportagem contaram um pouco sobre a importância da profissão e a relação que têm com a área.

Entre eles, estavam especialistas da MedSênior. O urologista Rodrigo Tristão, 42, atua como médico há 19 anos e acredita que o que faz é muito bonito, porque cuida e melhora a vida das pessoas.

“Mas, também exige muita dedicação. Às vezes, você deixa a família em segundo plano e tem que cancelar alguns compromissos”, pontuou.

“Na nossa profissão, às vezes temos sucesso no tratamento, às vezes não. Mesmo em situações em que não temos, o mais importante é reconhecer a dedicação”, disse.

E ainda tem aqueles que se encontram com a profissão. É o caso do cirurgião geral Luiz Antônio Sant’anna, 60, que atua na área há 33 anos. “Escolhi a Medicina porque é algo que me completa, me sinto bem, faço com prazer”.

Este ano, devido à pandemia do novo coronavírus, o trabalho de Luiz Antônio reduziu em partes: a quantidade de cirurgias eletivas diminuiu, para as vagas atenderem os pacientes com Covid-19, mas ele também tem trabalhado na parte de urgência dos hospitais.

Mesmo com o cansaço e o estudo fazendo parte da rotina, a anestesiologista Lídia Bruschi, que atua há 10 anos na área, afirmou que o trabalho é gratificante. “Sou bem feliz com a Medicina, apesar de ser bem cansativo”, disse.

“Em relação ao coronavírus, tive bastante experiência no início da pandemia, quando os anestesiologistas foram chamados para entubar pacientes. Foi sofrido, principalmente pelo uso dos EPIs (equipamentos de segurança) e pela perda dos pacientes. É algo que até hoje não sei lidar muito bem”.

A Medicina vai muito além de tratar doenças para alguns, como é o caso do urologista Gustavo Ruschi, 39, que atua há 14 anos na área. “O compromisso social que assumimos no momento em que decidimos nos dedicar à essa profissão é o que me fez seguir esse caminho”, afirmou.


AMOR PELA MEDICINA


45 anos de profissão

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Miguel Jacques, cardiologista |  Foto: Fábio Nunes - 16/10/2020

O cardiologista Miguel Jacques, de 69 anos, tem exercido a profissão que tanto ama e que desejava fazer desde pequeno há 45 anos. Durante a trajetória, atuou na rede pública e na privada, onde atua até hoje, no Socor-Clínica de Cardiologia, em Vitória.

“Amo de paixão a profissão. Inclusive, eu faria de novo”, disse. “O sucesso da Medicina está em sentar no lugar do paciente e tratá-lo como você gostaria de ser tratado”, completou.
Miguel reservou um parabéns especial aos médicos do interior do Estado, que têm lidado contra a Covid-19 em um cenário de baixa infraestrutura.

Comemorações

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Os médicos André Carnevali, Célio Miranda, José Carlos Binda e Tarcisio Crivilin estão celebrando as datas. |  Foto: Leone Iglesias/AT

A semana dos médicos da Cooperativa dos Anestesiologistas do Espírito Santo (Coopaneste) está cheia de comemorações: na última sexta-feira, também foi celebrado o Dia do Anestesiologista. Os médicos André Carnevali, Célio Miranda, José Carlos Binda e Tarcisio Crivilin estão celebrando as datas.

“Acho uma profissão linda. Temos nossas dificuldades, mas é normal, só não podemos desistir de fazer o melhor para o paciente e para o colega”, disse Célio.

Trio enfrenta desafios da Covid

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Os médicos Mauro Esteves, 44, Bruno Cypriano, 36, e Felipe Maia, 34, comemoram o Dia do Médico, após enfrentarem os desafios causados pela Covid-19. |  Foto: Dayana Souza/AT

Eles têm algo em comum: o amor pela Medicina. Os médicos Mauro Esteves, 44, Bruno Cypriano, 36, e Felipe Maia, 34, comemoram o Dia do Médico, após enfrentarem os desafios causados pela Covid-19.

“Eu vivi o coronavírus na pele, pois contraí a doença. Foi branda, no meu caso, mas foi também uma etapa importante para o meu trabalho”, destacou Bruno, coordenador do Pronto Atendimento da Samp em Vila Velha.

O clínico geral Mauro atua como médico há cinco anos. Antes ele era professor, mas não desistiu de seguir o sonho. Já o clínico geral Felipe está há 10 anos na profissão. “Gosto de ajudar as pessoas, isso me levou para a Medicina”.

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