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Entretenimento

Gabily: “Sou bem mais do que os proibidões que canto”


Imagem ilustrativa da imagem Gabily: “Sou bem mais do que os proibidões que canto”
|  Foto: Divulgaçao


Foi na solidão de seu quarto, durante o período de isolamento social, que a cantora carioca Gabily, de 25 anos, decidiu dar seu grito de liberdade. Motivada a romper padrões, a empoderada artista pegou seu violão e começou a criar versões acústicas de clássicos do funk proibidão. A ideia, divulgada em suas redes sociais, foi muito bem recebida pelo seu público e resultou em dois EPs, lançados pela Universal Music Brasil.

“O projeto foi uma maneira de me posicionar com relação à liberdade de expressão da mulher. Quero quebrar o padrão e fazer valer o meu desejo de artista. Mostrar que posso cantar e dançar do jeito que eu quiser. Sou bem mais do que os proibidões que canto”, afirma, ao AT2.

O primeiro EP trouxe novas versões para sucessos como “Vai Luan”, composição de MC Brunyn, além da inédita e autoral “Chama a Polícia”, que, no último dia 22, ganhou remixes feitos por FP do Trem Bala, DJ Will 22, U.M.Music e DJ Sorriso Talibã. Já o segundo volume do trabalho é tido como uma devoção à solteirice ao contar com releituras de canções como a versão proibidona de “Coça de Rebecca”, hit da funkeira MC Rebecca.

“Escolhi músicas que sempre gostei, além daquelas de pessoas que admiro”, conta ela sobre o projeto, que tem Valesca Popozuda como madrinha.


Gabily | Cantora e compositora "Sou artista e não quero, de forma alguma, ser obrigada a seguir as regras"


AT2: Como surgiu a ideia de fazer uma versão acústica de clássicos do funk proibidão?
Gabily: Foi tudo muito espontâneo. A minha fonte de inspiração em fazer esse projeto surgiu no confinamento da quarentena. No isolamento do meu quarto, com o meu violão comecei a fazer releituras de alguns funks proibidões conhecidos da galera. Postei os vídeos nas minhas redes sociais para sentir a reação das pessoas e percebi que meus fãs, assim como eu, curtiram muito o resultado.

O funk proibidão nem sempre é bem-aceito. Não teve nenhum receio ao gravar o projeto? Pretende lançar versões mais lights para atingir outros públicos?
Nenhum receio. O projeto surgiu para romper paradigmas de que mulher não pode cantar certas músicas. Eu sou artista e não quero, de forma alguma, ser obrigada a seguir as regras. Com certeza, esse projeto vai dividir opiniões, mas é algo inovador e que vai causar muita curiosidade nas pessoas. O projeto nasceu proibidão e não haverá versão light.

Nasceu e foi criada na igreja. Como seus pais e amigos da época estão lidando com essa fase proibidona?
Sempre tive o apoio da minha família. Acredito que com este projeto não será diferente.

Valesca Popozuda e Tati Quebra Barraco, que são rainhas do funk proibidão, são verdadeiras inspirações para você? Sem elas, talvez você não poderia estar gravando esse EP?
Sim, com certeza. Inclusive a Valesca é madrinha do projeto. Respeito e admiro muito essas duas mulheres incríveis, que abriram caminho para artistas como eu. Trago comigo muita influência no canto.

Já fez música pop, funk proibidão, brega funk e 150 BPM. Como define seu som hoje?
Sou uma artista sem rótulos, que pode cantar qualquer estilo musical. Comecei no funk, mas topo qualquer tipo de música que me agrade. A música traz possibilidades infinitas...

Aparentemente é uma mulher ligada nos 220V! O que tem feito para manter essa energia e não deixar que a quarentena te abale?
(Risos) Nesta quarentena, estou aproveitando para trabalhar (meu EP nasceu assim), compor, ler, ver filmes e ouvir muita música.

Tem preparado mais novidades para os seus fãs?
Eu não paro! Estou sempre em busca de novidades. Os fãs podem esperar que nas lives contarei tudo.

Está solteira?
No momento estou solteira e morando sozinha. Eu, agora, estou inteiramente dedicada à minha carreira.

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