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Coronavírus

Estado entra com recurso na Justiça para garantir volta às aulas presenciais


Imagem ilustrativa da imagem Estado entra com recurso na Justiça para garantir volta às aulas presenciais
Sala de aula vazia: desconto retroativo ao mês de março vai contemplar 200 mil estudantes no Espírito Santo |  Foto: Arquivo / AT

A Procuradoria-Geral do Estado (PGE) apresentou recurso junto ao Tribunal Regional do Trabalho do Espírito Santo (TRT-ES), na noite desta quinta-feira (1), para que suspenda a decisão que proíbe as escolas particulares de retornarem com as aulas presenciais a partir da próxima segunda-feira (5).

Na tarde de quarta (30), a juíza Alzenir Bollesi de Pla Loeffler, da 13ª Vara do Trabalho de Vitória, concedeu liminar em favor do Sindicato dos Professores do Estado do Espírito Santo (Sinpro) e suspendeu o retorno das aulas presenciais nas escolas da rede privada.

Entre as alegações, a magistrada destacou que “que não foi provado, até o momento, que todas as medidas tomadas tiveram o envolvimento das diversas classes envolvidas: professores, representantes dos alunos, demais trabalhadores da rede de ensino” e questionou quem vai fiscalizar o cumprimento das normas previstas no protocolo de retorno das atividades.

Após a decisão da juíza, a PGE apresentou um recurso para que as escolas possam receber alunos em sala de aula a partir de segunda. O documento, segundo o procurador-geral do Estado, Rodrigo Francisco de Paula, foi entregue à presidência do tribunal.

“Não tem prazo para ser julgado. Vamos enfatizar a urgência da situação, porque a previsão é de retorno na segunda. Vamos enfatizar da necessidade de ser ter uma apreciação rápida nesse sentido e a expectativa é de que haja decisão até amanhã (2)”, informou o procurador-geral.

Quanto às alegações da juíza de que não houve envolvimento de todas as partes nas medidas adotadas, Rodrigo avaliou que essa foi uma premissa “equivocada” da magistrada.

“Se o Estado tivesse tido a oportunidade de se manifestar antes da decisão, poderíamos ter esclarecido isso. Desde junho, que o Estado criou um grupo de trabalho com pais, professores, coordenado pela Sesa, e houve um amadurecimento para chegar nesses protocolos divulgados pelo governo”.

O procurador-geral pontuou que a decisão do Estado de retirar a proibição das escolas terem aulas presenciais não significa que as instituições são obrigadas a retornar com essas atividades, voltando apenas àquelas que assim optarem, desde que cumpram com os protocolos.

"A gente está em uma fase de convivência com a pandemia. Enquanto não tiver imunização da população com vacina, o jeito de conviver com a pandemia é com protocolos sanitários. Tem a previsão no protocolo de que as escolas precisam criar comissões locais de monitoramento, que tem como participantes pais, professores e diretores das escolas. O governo conta com a participação de todos para que esses protocolos sejam cumpridos. A escola que não cumprir com o protocolo está previsto que ela pode ser denunciada e responder de acordo com a lei”.
 

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