X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Esportes

Sindicato de atletas do tênis entra na Justiça contra ‘sistema corrupto e abusivo’ de ITF, ATP e WTA


Ouvir

Escute essa reportagem

A Associação de Jogadores Profissionais de Tênis emitiu um comunicado à imprensa nesta terça-feira para anunciar que entrou com uma série de ações legais contra um “cartel” de órgãos reguladores do tênis. A justificativa para a medida é o combate ao que eles chamam de “Sistema Corrupto, Ilegal e Abusivo”.

Na mira da Associação estão os principais órgãos governamentais do esporte: a Federação Internacional de Tênis (ITF), a Associação de Tênis Profissionais (ATP), a Associação de Tênis Feminino (WTA), além da Agência Internacional de Integridade do Tênis (ITIA), responsável por supervisionar os esforços antidoping e anticorrupção do jogo.

“O tênis está quebrado. Por trás do verniz glamouroso que os réus promovem, os jogadores estão presos em um sistema injusto que explora seu talento, suprime seus ganhos e coloca em risco sua saúde e segurança. Esgotamos todas as opções de reforma por meio do diálogo, e os órgãos governamentais não nos deixaram escolha a não ser buscar responsabilização por meio dos tribunais”, disse Ahmad Nassar, Diretor Executivo da PTPA (Professional Tennis Players Association), no comunicado à imprensa.

A PTPA foi fundada em 2019 e teve como um dos seus idealizadores o tenista sérvio Novak Djokovic. A missão era criar uma associação que tivesse como foco exclusivo o bem-estar e as necessidades dos jogadores em uma profissão que não permite a sindicalização.

Os autores da denúncia alegam que os réus “operam como um cartel ao implementar uma série de restrições anticompetitivas, draconianas e interligadas e práticas abusivas”.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: