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Olimpíadas

Seleção feminina volta a ser castigada pelos EUA e vai brigar pelo bronze no vôlei

Equipe verde-amarela agora busca forças na tentativa de ampliar sua respeitável lista de medalhas


Imagem ilustrativa da imagem Seleção feminina volta a ser castigada pelos EUA e vai brigar pelo bronze no vôlei
Equipe dirigida por José Roberto Guimarães foi superada pelos Estados Unidos |  Foto: CHARLIE RIEDEL/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Foi interrompida nas semifinais a tentativa da seleção brasileira feminina de buscar o ouro no torneio feminino de vôlei dos Jogos Olímpicos de Paris. A equipe dirigida por José Roberto Guimarães foi superada pelos Estados Unidos, na tarde francesa de quinta-feira (8), e ficou fora da decisão.

Algozes do Brasil na última final olímpica, em Tóquio, e 2021, as norte-americanas voltaram a castigar as rivais, frustrando a grande parcela do público que vestia verde e amarelo no pavilhão 1 da Arena Paris Sul. Lideradas por Kathryn Plummer, elas mostraram firmeza nos momentos decisivos e triunfaram por 3 sets a 2, parciais de 25/23, 18/25, 25/15, 23/25 e 15/11.

Foi uma jornada irregular da formação brasileira, que vinha fazendo uma campanha excelente, com quatro vitórias em quatro jogos e nenhum set perdido. Diante dos Estados Unidos, porém, houve bastante dificuldade na recepção, e o time não chegou a estabelecer o ritmo que buscava no confronto.

Repetiu-se, assim, o cenário visto neste ano na Liga das Nações. Na ocasião, o Brasil venceu seus 13 jogos até as semifinais antes de perder para o Japão e ser superado também na disputa do terceiro lugar, contra a Polônia. Agora, espera ao menos se recuperar para a briga pela terceira posição, que vale o bronze olímpico, contra Turquia ou Itália, no sábado (10), às 12h15 de Brasília.

A partida contra os Estados Unidos começou de maneira terrível para as comandadas de Zé Roberto, que perderam os cinco primeiros pontos e só ganharam o sexto após desafio do técnico –ele contou com revisão em vídeo para estancar o sangramento. A equipe reagiu, equilibrou as ações e chegou a abrir 19 a 16. Então, levou novamente cinco pontos seguidos e perdeu a parcial.

Um dos problemas era a marcação cerrada em Gabi. A levantadora Macris, então, passou a achar a jovem Ana Cristina, decisiva para o triunfo no segundo set. No terceiro, porém, a equipe norte-americana fez os ajustes necessários na defesa e voltou a se impor, passando à frente no placar do jogo com um fácil 25 a 15.

Contra as cordas, o time brasileiro precisava reagir rapidamente e conseguiu um suado 25 a 23, confirmado apenas após revisão de vídeo, levando o duelo ao tie-break. No desempate, chegou a ter vantagem de 6 a 4, porém voltou a parar na marcação das rivais, que foram mais consistentes na reta final.

A equipe verde-amarela agora busca forças na tentativa de ampliar sua respeitável lista de medalhas. A seleção feminina de voleibol do Brasil tem dois ouros, uma prata dois bronzes na história dos Jogos Olímpicos. Em Paris, se o ouro não está mais ao alcance, o bronze ainda é possível.

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