X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Olimpíadas

Bala Loka fica sem medalha na final na estreia do Brasil no BMX Freestyle

Ele é o 8º do ranking, ficou no top 10 no último Mundial da modalidade e conquistou o bronze no Pan-Americano de Santiago


Imagem ilustrativa da imagem Bala Loka fica sem medalha na final na estreia do Brasil no BMX Freestyle
Bala Loka acertou todas as suas manobras na pista durante a apresentação de um minuto |  Foto: Gaspar Nóbrega/COB

Gustavo Batista de Oliveira, o Bala Loka, fez uma final histórica no Ciclismo BMX Freestyle nas Olimpíadas de Paris, mas ficou fora do pódio. Foi a estreia do Brasil na modalidade.

Bala Loka fez 90.2 em sua primeira corrida. O brasileiro acertou todas as suas manobras na pista durante a apresentação de um minuto, com diversos giratórios aéreas e 360º no ar. Foi o segundo a entrar na pista e deu show, melhorando as notas que tirou nas duas corridas no classificatório.

Porém, ele não conseguiu melhorar a nota na segunda tentativa e não tem mais chances de pódio. Diferentemente do classificatório, que somava as duas notas, a pontuação da final considerava a melhor corrida. O terceiro colocado atualmente, o japonês Rimu Nakamura, fez 90.35.

O brasileiro de 21 anos fez a sua estreia olímpica. Ele é o 8º do ranking, ficou no top 10 no último Mundial da modalidade e conquistou o bronze no Pan-Americano de Santiago. Se classificou com média de 85.79 pontos em suas duas voltas, terminando em oitavo das nove vagas na final.

A modalidade entrou nos Jogos na última edição, em Tóquio-2020, mas não teve nenhum brasileiro na disputa. O campeão foi o australiano Logan Martin.

Bala Loka carrega o apelido desde os sete anos, quando tentou um salto em uma rampa alta para a idade. Foi rápido demais, caiu e desmaiou, mas ficou marcado para sempre após ter impressionado quem estava na pista pela velocidade e ousadia. É natural de Carapicuíba, em São Paulo.

COMO FOI A PROVA

Foi o segundo a entrar na pista e deu show, passando a casa dos 90. Ele melhorou as notas que tirou nas duas corridas no classificatório para assumir a liderança provisória. No entanto, ocupou o posto por pouco tempo, já que o argentino José Torres Gil teve uma performance gigantesca. A nota até demorou a sair e gerou momentos de apreensão para o argentino, mas a espera valeu a pena: recebeu 94,82, a maior nota até então, considerando também as do classificatório.

O francês Anthony Jeanjean caiu após a primeira manobra, enroscando o pé na roda traseira da bike, e até perdeu o tênis. O número 1 do ranking não conseguiu esconder a frustração com a largada ruim. Ouro em Tóquio, o australiano Logan Martin também caiu, mas no final de sua volta. O brasileiro terminou em quarto após a primeira corrida dos adversários, sem ultrapassado por centésimos pelo japonês Rimu Nakamura e pelo britânico Kieran Reilly, que assumiu a vice-liderança.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: