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Esportes

Neymar se une a outros jogadores e se manifesta contra o racismo em rede social


Imagem ilustrativa da imagem Neymar se une a outros jogadores e se manifesta contra o racismo em rede social
Neymar cobra falta e marca na partida contra o Montpellier |  Foto: Reprodução Instagram @neymarjr


Um dos jogadores brasileiros de maior destaque dentro e fora dos gramados na atualidade, o atacante Neymar aderiu nesta terça-feira à onda de protestos contra o racismo e a violência policial aos negros, depois da morte do norte-americano George Floyd, ocorrida no último dia 25, após uma ação policial na cidade de Minneapolis, nos Estados Unidos.

O craque do Paris Saint-Germain e da seleção brasileira manifestou o seu apoio, através de suas redes sociais, à campanha com a hashtag #BlackLifesMatter, que em português significa "Vidas negras importam". Neymar aproveitou outra campanha, a "#BlackoutTuesday", que está ocorrendo nas redes sociais nesta terça-feira, com perfis usando imagens na cor preta.


Os protestos contra o racismo estão acontecendo com intensidade após o assassinato do ex-segurança negro por um policial branco. A morte de Floyd causou uma série de manifestações em todo o território norte-americano, inclusive de esportistas como LeBron James e Lewis Hamilton, e logo ganhou as redes sociais em todo o mundo.

As manifestações contra o racismo também chegaram ao futebol, principalmente no último fim de semana, quando jogadores aproveitaram a rodada do Campeonato Alemão para se posicionarem contra a violência policial à população negra.

Nesta semana, clubes ingleses começaram a mostra o seu apoio à causa. Na segunda-feira, jogadores do Liverpool se ajoelharam no gramado do estádio Anfield Road, em Liverpool, como forma de homenagear Floyd. O mesmo foi feito pelo elenco do Chelsea durante um treinamento nesta terça.

O apoio dos jogadores de futebol ao movimento ocorre após o sétimo dia de protestos nos Estados Unidos. As manifestações começaram depois que um vídeo foi divulgado, no qual Floyd, que sofria de doença arterial coronariana e doença cardíaca hipertensiva, morreu asfixiado por um policial em Minneapolis, no estado americano de Minnesota.

O oficial Derek Chauvin ficou durante 8 minutos e 46 segundos pressionando o pescoço do homem negro de 40 anos com o joelho. Imagens foram divulgadas e o policial acabou demitido, acusado de assassinato e homicídio culposo (quando não tem a intenção de matar).

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