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Esportes

"Não podemos dizer que a arbitragem está 100%", afirma presidente da CBF

Ednaldo Rodrigues ainda insistiu que o "apito" é "explicação para o insucesso"


O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, analisou as críticas que a arbitragem do Brasileirão tem recebido. O dirigente reconheceu que o trabalho dos árbitros não tem 100% de precisão e que há críticas pertinentes por parte de clubes e técnicos —embora a arbitragem seja muleta para tropeços de alguns times.

"Arbitragem sempre vai estar dentro dos questionamentos. Primeiro, é uma cultura do futebol no mundo. As pessoas às vezes buscam na arbitragem uma satisfação ou explicação para insucesso. Mas existe, sim, pertinência nas reclamações deles (treinadores e presidentes de clubes). Isso é inegável. A gente não pode dizer que está 100%. Não está. Temos trabalhado para que pudesse estar. Foram dois anos de investimentos pesados na arbitragem para que pudesse ter uma resposta condizente com o investimento", disse Ednaldo, em entrevista à reportagem, depois da assembleia que aprovou as contas da CBF.

"Tem uma comissão de arbitragem qualificada, que busca a todo instante estar reunida com membros da Fifa. O tempo todo passando situações que possam estar ouvindo clubes e federações. Não minimizo. Sei que ainda tem muito por acontecer de trabalho na arbitragem para estarem preparados para acompanhar a evolução dos atletas, exigem um rendimento maior físico e disciplinar. Estaremos sempre ouvindo os presidentes e treinadores. A gente coloca: vamos ter que melhorar. Tem reclamações que são pertinentes. Procuro respeitar, trabalhar e tirar proveito desse trabalho e das críticas que têm acontecido".

Uma polêmica levantada no último fim de semana foi a acusação do técnico Renato Gaúcho de que o delegado da partida entre Bahia e Grêmio, na Arena Fonte Nova, em Salvador, tenha interferido para gerar a expulsão de Diego Costa no banco de reservas.

O delegado em questão é Jaílson Macedo Freitas, presidente da comissão de arbitragem da Federação Bahiana. Ednaldo explicou como funciona a escalação dos delegados.

"A CBF faz um trabalho na arbitragem. A comissão escala os árbitros. O delegado de um jogo é pela federação, que é a representante da CBF em cada estado. O Jailson é pela Federação Bahiana. O vice-presidente da Ferj é também delegado de jogo. Ele faz um trabalho importante. Isso vai da confiança de cada federação nas pessoas que elas escalam", disse Ednaldo.

"Na questão de o delegado ter interferido ou não, eu prefiro deixar para o STJD, é onde cabe apurar todos os fatos. Se tiver razão, que puna os que estavam na situação de conflitar uma partida".

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