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Esportes

Fogão vacila e deixa a taça nas mãos dos rivais

Contra o Fortaleza e na estreia de Tiago Nunes, time conquista só um ponto, segue atrás do Palmeiras, e ainda vê o Flamengo na cola


Imagem ilustrativa da imagem Fogão vacila e deixa a taça nas mãos dos rivais
Lucas Perri fica caído no gramado do Castelão, enquanto Guilherme corre para comemorar o gol do Fortaleza |  Foto: AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/AGIF - AGÊNCIA Estado

Na estreia do técnico Tiago Nunes, o Botafogo voltou a tropeçar no Brasileirão e perdeu a chance de retornar à liderança. Na noite de quinta-feira (23), em jogo atrasado da 29ª rodada, empatou com o Fortaleza, pelo placar de 2 a 2, no Castelão, na capital cearense.

O resultado deixou o Palmeiras na ponta de forma matemática, porque agora ambos têm os mesmos 34 jogos disputados. Os cariocas estão com 61 pontos, diante de 62 dos paulistas. O Flamengo tem 60.

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A igualdade também manteve a crise nos dois lados. Os cearenses não vencem há nove jogos e os cariocas chegaram há seis. Já o Fortaleza segue estacionado na parte intermediária da tabela, em 11º com 44 pontos.

Focados em voltar a vencer, os dois times fizeram um primeiro tempo de alta intensidade e o placar não demorou para sair do zero. Aos sete minutos, Celebe recebeu um passe açucarado de Caio Alexandre e cruzou rasteiro para Yago Pikachu, que de carrinho completou para a rede, deixando os donos da casa em vantagem. O VAR ainda analisou o lance por um possível impedimento na jogada, mas logo o gol foi confirmado.

O Botafogo foi para cima e contou com a sorte para empatar. Aos 19 minutos, após um cruzamento na área, Tiquinho escorou para Júnior Santos, que estava na segunda trave. Mas, no caminho, o zagueiro Brítez acabou cabeceado contra seu próprio gol e fazendo contra. Mas, antes do intervalo, o Fortaleza voltou a pular na frente do placar mais uma vez.

Aos 40, Calebe fez boa jogada pela esquerda, foi até a linha de fundo e cruzou na área. Víctor Cuesta tentou escorar, mas a bola sobrou para Guilherme que de peixinho só teve o trabalho de mandar para o fundo das redes. Por isso, o primeiro tempo terminou com a vitória do Fortaleza por 2 a 1.

Na volta do intervalo, o Botafogo foi para cima nos primeiros minutos, mas só foi conseguir voltar a empatar aos 32 minutos. Eduardo cobrou escanteio e Danilo Barbosa apareceu na primeira trave para cabecear firme para o gol. O goleiro João Ricardo até chegou a resvalar na bola, mas não conseguiu evitar o tento.

A partir daí, as duas equipes se mandaram ao ataque em busca do desempate. A melhor chance do Fortaleza veio já nos acréscimos, quando Yago Pikachu invadiu a área e bateu cruzado, mas a bola saiu tirando tinta do gol de Lucas Perri. Por isso, a partida terminou mesmo com o empate em 2 a 2.

Fortaleza 2 x 2 Botafogo

Fortaleza

João Ricardo; Tinga, Brítez, Titi e Bruno Pacheco (Escobar); José Welison, Caio Alexandre (Lucas Sasha), Yago Pikachu e Calebe (Pochettino); Guilherme (Marinho) e Lucero (Thiago Galhardo). Técnico: Juan Pablo Vojvoda.

Botafogo

Lucas Perri; Di Placido (Gabriel Pires), Adryelson (Danilo Barbosa), Víctor Custa e Marçal (Hugo); Marlon Freitas, Tchê Tchê e Eduardo; Júnior Santos (Luis Henrique), Tiquinho Soares (Diego Costa) e Victor Sá. Técnico: Tiago Nunes.

Gols: primeiro tempo — Yago Pikachu, aos sete minutos, Brítez (contra), aos 19, e Guilherme, aos 40. Segundo tempo — Danilo Barbosa, aos 32 minutos

Árbitro: Ramon Abatti Abel (SC).

Renda e público: Não disponíveis. 

Atuações do Botafogo

Lucas Perri: fez uma grande defesa e não teve culpa nos gols. Nota 5,5

Di Placido: péssimo. Sua falta de noção de espaços na marcação compromete muito, como no segundo gol do Fortaleza. Nota 3. Gabriel Pires: deu um pouco mais de equilíbrio e lucidez ao meio, mas irritou com erros de passe. Nota 4,5

Adryelson: foi o melhor da defesa do Botafogo, com bons cortes. Nota 6,5. Danilo Barbosa: entrou bem na defesa e ainda fez o gol de empate. Mostrou determinação. Nota 7

Victor Cuesta: sua fase é tenebrosa. Simplesmente caiu sozinho no segundo gol. Nota 3

Marçal: a atuação era razoável, até sair machucado. Nota 5,5. Hugo: entrou meio perdidão, errando na marcação. Aos poucos melhorou. Nota 4,5

Marlon Freitas: meio perdido no meio e sem confiança nos passes, melhorou quando virou uma espécie de lateral/zagueiro pela direita. Nota 5

Tchê Tchê: correu muito e tentou o jogo no primeiro tempo. Acabou caindo de produção. Nota 5,5

Eduardo: apagadíssimo. Até apareceu um pouco no primeiro tempo, mais recuado, depois se escondeu da partida. Nota 4

Júnior Santos: noite ruim. Largou a marcação no primeiro gol e saiu jogando errado no segundo. E não foi bem no ataque. Nota 3. LUIS HENRIQUE: tentou algumas jogadas, mas parece sem confiança. Nota 5

Victor Sá: melhor jogador do Botafogo nos 90 minutos. Participou de um gol, correu, marcou e tentou jogadas. Nota 7,5

Tiquinho Soares: seu futebol parece que ficou no primeiro turno, antes da lesão. Não conseguiu levar vantagem. Nota 4. Diego Costa: deu mais força e vontade ao ataque. Nota 5


Danilo Barbosa solta o verbo contra arbitragem

Após a partida entre Fortaleza e Botafogo, na noite de quinta-feira (23), o volante Danilo Barbosa esbravejou contra o árbitro Ramon Abatti Abel. O Fogão ficou na bronca com a arbitragem devido ao número de acréscimos dados — a expectativa era de virar o jogo e assumir a liderança.

“O motivo (da reclamação) foi ter dado tão pouco tempo de acréscimos, quando desde o primeiro eles (Fortaleza) já estavam caindo (no chão). No segundo, ficou o tempo todo parando o jogo e dá só seis minutos. Contra a gente dá oito, nove? Aí fica difícil”, disse o autor do gol alvinegro, que também falou sobre a partida.

“Jogo de alto nível nós temos que competir. Não é falta de confiança, até porque nos resultados anteriores faltou sorte. Sempre tivemos boa performance. Tivemos falta de concentração que nos acarretou em gols que nos feriram. Mas competimos bem no último jogo contra Bragantino e nesse também. Enquanto tiver rodadas, vamos disputar e buscar sempre a vitória”.


Fala, treinador!

Imagem ilustrativa da imagem Fogão vacila e deixa a taça nas mãos dos rivais
Tiago Nunes, treinador do Botafogo |  Foto: Vitor Silva/Botafogo

"O que fica de mais positivo é o poder de reação"

Foi um jogo difícil. O Fortaleza não chegou na final da Sul-Americana atoa. Estamos cansados de ressaltar as virtudes deles, ainda mais com eles pressionados. A nossa intenção primeiro era a busca pela vitória, viemos para isso.

O que fica de mais positivo foi o poder de reação na primeira parte, pelos gols. O poder de reação duas vezes, principalmente no segundo gol... No segundo tempo acho que tivemos um controle maior nas ações, quem entrou foi muito bem. Fomos um pouco previsíveis nos passes. No final das contas, o empate foi justo pelo o que as equipes desenvolveram na partida.

Primeiro que eu não estou pensando nos quatro jogos. Estou pensando só no jogo do Santos. Mesmo sabendo da tabela, vou olhar só para o próximo adversário. Vou focar só na pressão que já existe pela vitória

Fala, torcedor!

Imagem ilustrativa da imagem Fogão vacila e deixa a taça nas mãos dos rivais
|  Foto: Divulgação
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|  Foto: Divulgação

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