Equipe capixaba se prepara para mundial no Havaí
Competição acontece entre 13 a 24 de agosto na cidade histórica de Hilo, em Big Island, no arquipélago havaiano, nos Estados Unidos
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A equipe capixaba Vibe Coffee da categoria Open V6 (canoa para seis pessoas) masculino está realizando os últimos preparativos para participar do Campeonato Mundial de Va'a (Canoa Havaiana), que acontece entre 13 a 24 de agosto na histórica cidade de Hilo, em Big Island, a maior das ilhas que compõem o arquipélago havaiano, nos Estados Unidos.
A competição vai reunir atletas de 31 nações, sendo mais de 300 competidores brasileiros que vão participar das disputas em várias categorias, desde a canoa individual (V1) à canoa de 6 lugares (V6) e a canoa de 12 lugares (v12).
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A equipe do Espírito Santo embarca para o Mundial na próxima segunda-feira (12) de agosto e os treinamentos estão sendo realizados diariamente na orla de Vila Velha e de Vitória, sob a coordenação do experiente remador capixaba, Clailton Silva Júnior, que já participou de várias competições estaduais, nacionais e internacionais.
O time conta com seis atletas, sendo Clailton Júnior um deles, que vai navegar como capitão e motor da embarcação. Além dele, o grupo segue para a disputa com Alef no banco 1, Cauã Gravata no 2; Luciano Beite no 3, Raul no 5 e Carlo Castiglioni no leme. O leme ocupa a posição 6 e, além de remar, faz o direcionamento do barco.
“Desde a classificação para o mundial tentamos nos unir o máximo possível. Além de atletas, somos amigos e priorizamos por isso. A classificação foi difícil e quase ficamos de fora. Hoje seguimos uma rotina de treinos dentro e fora da água para conseguir alcançar o nosso objetivo que é estar entre os melhores do mundo”, afirmou Clailton Júnior.
Sobre a expectativa, o atleta disse que o grupo está bem empolgado. “Estamos bem animados para participar e fazer uma boa apresentação. Acredito que a equipe tem uma característica importante para essa prova que é a força muscular. Nosso objetivo é fazer uma boa largada em todas as baterias e conseguir um lugar no pódio”.
“Até a medalha, temos um caminho duro com eliminatórias, repescagens, semifinais e final. Existem vários países que são referência no esporte e grandes candidatos ao lugar mais alto, mas prefiro respeitar nosso trabalho e manter a equipe motivada acreditando que somos capazes”, concluiu.
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