X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Esportes

Espanha derrota a Inglaterra na final e conquista o seu quarto título da Eurocopa

Partida aconteceu no Estádio Olímpico de Berlim, na Alemanha, neste domingo


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Espanha derrota a Inglaterra na final e conquista o seu quarto título da Eurocopa
Jogadores da Espanha comemoram o título da Eurocopa 2024 após a vitória por 2 a 1 diante da Inglaterra na final |  Foto: MANU FERNANDEZ/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

O projeto esportivo do futebol espanhol concretizou-se em título neste domingo, com a conquista do tetracampeonato da Eurocopa. A seleção da Espanha deu uma aula de como aproveitar seus jovens talentos, liderada por Nico Williams, 21, e Lamine Yamal, 17, durante a maior parte do torneio, e venceu a Inglaterra por 2 a 1 na final, disputada no Estádio Olímpico de Berlim, na Alemanha.

Aos ingleses, restou mais uma desilusão. Nem mesmo o fato de terem em seu elenco um nome como Bellingham, que é um dos favoritos para ganhar a Bola de Ouro ao lado de Vinícius Júnior, foi o suficiente para encerrar o jejum de 58 anos sem título. A última e única vez que a Inglaterra levantou uma taça foi em 1966, quando faturou a Copa do Mundo.

Imagem ilustrativa da imagem Espanha derrota a Inglaterra na final e conquista o seu quarto título da Eurocopa
Jude Bellingham, da Inglaterra, lamenta a derrota por 2 a 1 para a Espanha na final da Eurocopa 2024 |  Foto: FRANK AUGSTEIN/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Como esperado, a bola passou maior parte do primeiro tempo nos pés da Espanha, o que não significa que houve domínio ou agressividade por parte dos comandados de Luis de La Fuente. Passar do último terço era um grande desafio para eles, mesmo com todo o talento de Nico Williams e Lamine Yamal à disposição. A defesa inglesa se protegia ocupando intensamente a faixa central, com os laterais destacados para impedir que os pontas espanhóis puxassem para dentro, como preferem fazer já que atuam de pé trocado.

Cansados de serem empurrados para a linha de fundo e nada produzir, Williams e Yamal chegaram a inverter de lado, mas a troca de posição não mudou a configuração da partida. A marcação dos britânicos continuava implacável, mas eles pouco fizeram em termos ofensivos. Não à toa, a etapa inicial terminou com apenas um chute a gol, dado por Foden após cobrança de falta e defendido Unai Simón.

Logo no primeiro lance do segundo tempo, os atacantes espanhóis conseguiram executar o que tanto tentaram durante a primeira metade do jogo, porém não sem a ajuda do experiente lateral-direito Carvajal, que deu um toque de primeira para Yamal, com espaço para avançar pelo meio. O prodígio de 17 anos carregou até a meia-lua e soltou dentro da área, onde Williams se encontrou com a bola e bateu de esquerda no canto esquerdo de Pickford para abrir o placar.

A partir daí, a disciplina defensiva da Inglaterra parou de funcionar como antes. Ainda restava algum resquício da solidez, mas a Espanha encontrava muito mais espaços. Não fosse a falta de pontaria de Morata e boas intervenções de Pickford, como em um chute perigoso de Yamal, a vantagem poderia ter sido ampliada rapidamente.

Já os sopros da esperança inglesa vinham ocasionalmente, caso de ótima finalização do até então tímido Bellingham, após segurar a marcação de costas e girar para bater. Foi a qualidade como pivô do meia do Real Madrid que permitiu aos ingleses o gol de empate, depois que ele fez a parede dentro da área e soltou para Palmer, que havia acabado de entrar, mandar a bomba rasteira, vencendo Simón.

A Espanha sentiu a Inglaterra crescer no jogo, mas o herói improvável Oyarzabal aproveitou assistência de Dani Olmo para garantir o tetracampeonato. Ainda foram necessários esforços defensivos frente à grande pressão colocada em prática pelos ingleses no minuto final. Suportada a ofensiva britânica, confirmado o título espanhol.

Imagem ilustrativa da imagem Espanha derrota a Inglaterra na final e conquista o seu quarto título da Eurocopa
Mikel Oyarzabal, da Espanha, comemora o seu gol na partida |  Foto: MATTHIAS SCHRADER/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

ESPANHA 2 X 1 INGLATERRA

ESPANHA - Unai Simón; Carvajal, Le Normand (Nacho Fernández), Laporte e Cucurella; Rodri (Zubimendi), Fabián Ruiz e Dani Olmo; Lamine Yamal, Morata (Oyarzabal) e Nico Williams. Técnico: Luis de La Fuente.

INGLATERRA - Pickford; Walker, Stonees e Guéhi; Saka, Mainoo (Palmer), Rice, Bellingham, Foden e Shaw; Harry Kane (Watkins); Técnico: Gareth Southgate.

GOLS - Nico Williams, no primeiro minuto, Palmer, aos 27, e Oyarzabal, aos 41 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - François Letexier (FRA).

CARTÕES AMARELOS - Dani Olmo e Stones

RENDA E PÚBLICO - Não divulgados.

LOCAL - Estádio Olímpico de Berlim.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: