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Esportes

Diretor do Rio Open rebate críticas a chaveamento e volta a sugerir mudança para quadra dura


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Imagem ilustrativa da imagem Diretor do Rio Open rebate críticas a chaveamento e volta a sugerir mudança para quadra dura
Rio Open, torneio nível 500 da ATP, é disputado no saibro, piso criticado pelo diretor do evento, Luiz Carvalho.

O diretor do Rio Open, Luiz Carvalho, minimizou neste domingo, 23, às críticas à chave do torneio de tênis, marcado por desistências de última hora e apenas um top 20 do ranking. Ele lamentou as baixas e afirmou que a organização está na busca por mudar o piso para quadra dura no futuro, o que, na sua avaliação, atrairia mais atletas renomados para a competição de nível ATP 500.

O evento virou alvo de críticas nos últimos dias após duas desistências de peso, as do dinamarquês Holger Rune, 12º do mundo, e do italiano Lorenzo Musetti, 17º. A chave ficou ainda mais esvaziada com a queda precoce de João Fonseca, maior atração da edição, na primeira rodada. Por fim, o maior candidato ao título, o alemão Alexander Zverev, número dois do mundo, foi eliminado nas quartas de final.

Carvalho debate como trazer mais atletas ‘tops’ para o Rio Open

Para Carvalho, o melhor caminho para atrair mais tenistas de topo é mudar o piso do torneio carioca no futuro. “Eu acredito muito que abriria um caminho para trazer mais jogadores, haveria mais opções. O saibro é um fator que dificulta para trazer os principais, que estão cada vez mais profissionais. Começar no piso duro no Aberto da Austrália e vir para o saibro é algo que se faz cada vez menos. No passado, era normal. Os tenistas não tinham esse nível de preocupação”.

“Os pisos estão cada vez mais semelhantes. A quadra dura ofereceria um cartel maior de jogadores para nós. Isso seria bom para crescer do evento. Então, sim, vamos continuar puxando isso. É uma questão que envolve vários fatores, mas estamos em discussão para poder fazer isso acontecer”, completou Carvalho.

De acordo com o diretor do torneio, o tênis no continente não precisa ficar preso às tradições do saibro. “Eu sou muito crítico com essa questão de calendário. Acho que o tênis sul-americano não perderia se os torneios fossem para a quadra dura. Existe essa narrativa da história do Guga, do (Marcelo) Ríos, por terem brilhado no saibro. Acho que hoje em dia os jogadores latinoamericanos são jogadores de quadra dura, como o João Fonseca e o Francisco Cerúndolo.”

Carvalho afirmou também que uma mudança de piso no Rio não dependeria da mesma alteração nos demais torneios sul-americanos, caso dos ATPs 250 de Buenos Aires e Santiago. “Independente de Buenos Aires, poderíamos ir sozinhos para a quadra dura. Somos um ATP 500, existe uma hierarquia e uma preferência. Poderia haver dois circuitos sul-americanos, um de saibro e outro de quadra dura, em outra data. Temos conversas entre os torneios, somos muito alinhados quanto a piso, mas, se não concordamos, nada impede de irmos em direções opostas”, concluiu.

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